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Espionagem americana ameaça a soberania do Brasil.

 

 



Espionagem americana ameaça a soberania do Brasil.
 

(Por Cristiano Santoro - Perito Judicial)

Evitando qualquer processo judicial que poderia ocorrer contra a minha pessoa, declaro, desde já, que o conteúdo deste site pode não corresponder à realidade e expressa apenas as minhas ideias a respeito do assunto, ideias estas publicadas aqui preservando e colocando em uso o meu direito de liberdade de expressão garantido pelos artigos 5o da Constituição Brasileira.

Com base em documentos secretos divulgados no mês passado pelo norte-americano Edward Snowden, que cidadãos e empresas que usam no Brasil a rede mundial de internet são espionados pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, em conjunto com a CIA. Na segunda-feira,  A Anatel e a Polícia Federal investiguem quando e como ocorreram as espionagens e se as agências tiveram apoio de empresas que atuam no Brasil.

No dia 6 de junho, o jornal britânico The Guardian, primeiro a divulgar os vazamentos de Snowden, informou como opera a NSA. Um programa de computador dá à agência acesso a e-mails, chats online e chamadas de voz dos usuários dos serviços da Apple, Facebook, Google e Microsoft, entre outros, e tem parceria com uma grande telefônica dos Estados Unidos que mantém relações de negócios com serviços telefônicos no Brasil e noutros países.

Segundo as informações, em janeiro passado o Brasil ficou pouco atrás dos Estados Unidos, que teve 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens espionados. Hoje está absolutamente claro que a soberania Brasileira do nosso país e a privacidade do cidadão brasileiro estão em xeque. O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), requereu uma audiência pública para esclarecer as denúncias. Quer convidar o embaixador dos EUA, Thomas Shannon, e o jornalista Glen Greenwald, correspondente do The Guardian, no Rio, que primeiro recebeu os documentos secretos enviados por Snowden.

Greenwald acredita que o Brasil teria sido usado como ponte para que os espiões dos EUA conseguissem acesso aos sistemas de países mais protegidos, como China e Irã. A base montada em Brasília era também usada por agentes do Special Collection Service, que fazem espionagem através de satélites de outros países. O Brasil não possui ainda legislação sobre direitos e deveres no uso da internet.

O ministro das Relações Exteriores, disse que vai pedir à União Internacional de Telecomunicações, órgão da ONU, novas regras visando à privacidade dos usuários da internet. Podem cair no vazio. Os EUA têm 14 agências de espionagem. Só a NSA, criada há 61 anos e reforçada pelos governos Bush e Obama, emprega 35 mil funcionários. É muita gente xeretando secretamente a vida dos outros. (Hoje em Dia), Em audiência na CPI da Espionagem, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, disse aos senadores que para roubar as informações do setor seria preciso "um espião paranormal", pois o banco de dados de exploração e produção de óleo e gás natural brasileiro não está ligado à internet. "Podem ficar tranquilos, pois não é possível espionar o banco por meio da rede mundial de computadores", afirmou.

Segundo Magda Chambriard, trata-se de um dos maiores bancos de dados relativos ao setor petrolífero do mundo e funciona na Urca, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro, afastado da sede principal da ANP, que fica no Centro da cidade. Além disso, segundo ela, o banco conta com uma sala cofre a prova de balas, incêndio e protegido de outras ameaças.

"O acervo é imenso. São dados geológicos, sísmicos, físicos, perfis de poços, testes de poços e amostras. O que tem hoje equivale 60 milhões de gaveteiros cheios de informações. Ou algo igual a 20 bilhões de fotografias digitais de alta resolução" exemplificou.

Com informações da Agência Senado

Sabendo que isso tudo é um grande  teatro é só para incles ver todos os sistemas de proteção no Brasil é voneralve isso é fato.

A cada dia que passa, torna-se mais evidente que, apesar do que parece ser uma ameaça terrorista muito séria, os maiores riscos com que os EUA se defrontam são fruto dos seus próprios equívocos e pressupostos errôneos. Os funcionário do governo de alto escalão - um dos melhores e mais brilhantes da Casa Branca - que descreveu em termos enérgicos a importância de os americanos destruírem totalmente o "núcleo" da Al-Qaeda.  Mas dois erros de avaliação tornaram-se significativamente evidentes.

 

O primeiro é óbvio, considerando que, como foi informado, o último alerta se deveu, em parte, às comunicações ocorridas entre o núcleo ainda ativo da Al-Qaeda, chefiado por Ayman al-Zawahiri, e seus vices na Al-Qaeda da Península Arábica (AQAP). A segunda e talvez mais importante revelação é o persistente conceito de que a Al-Qaeda poderia ser efetivamente derrotada (ou os riscos relativos à organização poderiam ser reduzidos) destruindo seu chamado núcleo.

Grande parte da ameaça relacionada à Al-Qaeda tem a ver com o fato de que não se trata de uma organização hierárquica tradicional. Ela opera com uma estrutura que lhe permite se recuperar até mesmo dos golpes mais duros, transferir-se para novos locais, bem como modificar-se e retomar as operações.

Além disso, evidentemente, analisando o subproduto do levante em todo o mundo árabe (particularmente em países como a Síria e Brasil), os extremistas se apresentam de várias formas com muitas facções politicas. Portanto, concentrar-se em uma organização específica não reduziria necessariamente a ameaça.

Por outro lado, a propagação de regimes fracos e do caos na região, na realidade, contribui para acelerar o recrutamento de novos combatentes e menbro de partidos politicos como o PT, o surgimento de novas organizações (como a Al-Nusra na Síria e no Brasil) e o alastramento dos riscos, tornando a gestão deles ainda mais difícil.

A confluência desses dois últimos fatores é bem ilustrada pelo fato de que a suposta comunicação de Zawahiri ocorreu com o novo n.º 2 da Al-Qaeda - seu líder na Península Arábica, Nasser al-Wuhayshi. Anteriormente secretário pessoal de Osama bin Laden, Wuhayshi foi preso, mas conseguiu fugir e se mudou para o Iêmen, um dos Estados mais frágeis da região.

Desde então, ele se encarregou de uma persistente operação local de fortalecimento da organização com aspirações globais. Ibrahim al-Asiri, o especialista saudita na fabricação de bombas, de 31 anos, que estava por trás de recentes complôs, como a bomba na cueca e o artefato explosivo sob a forma de cartucho da impressora, também estaria no Iêmen e faria parte da AQAP.

A fuga de Wuhayshi da prisão também destaca outra prioridade equivocada dos americanos. Embora os EUA tenham se empenhado em um debate de cunho extremamente político e aberto sobre o ataque de 11 de setembro, em Benghazi, na Líbia, tem sido pouco discutida uma série ainda mais preocupante de fracassos: as fugas das prisões em instalações onde estão abrigados perigosos extremistas.

Essa lista incluía recentemente Abu Ghraib, uma prisão do Paquistão, e outra fora de Benghazi. Com as três últimas fugas, fala-se de cerca de 2 mil extremistas que estariam à solta e indo diretamente para a merica do sul como Paraguai e Brasil e principalmente un dos estados da nossa federação que é Sõa Paulo .

Onde está a investigação que deveria mostrar como essas fugas foram possíveis, o motivo pelo qual sua possibilidade não foi mencionada anteriormente como um grave risco e por que não foi implantado um sistema de segurança mais rigoroso? Na realidade, embora Washington tenha se preocupado compreensivelmente com os erros da segurança no escritório diplomático americano de Benghazi, falhas de consequências mais sérias ocorreram posteriormente.

Outra série de equívocos está associada às informações que levaram ao alerta. Como observa o recente artigo de Shane Harris, publicado pela Foreign Policy, está claro que as revelações de Edward Snowden, que provocaram uma enorme tempestade em Washington, não esgotaram a capacidade de utilizar informações para interceptar complôs terroristas. No entanto, a decisão do governo de divulgar que as interceptações determinaram o alerta antiterror e fechamento de embaixadas também colocou em risco as fontes e os métodos dos EUA.

Embora a decisão de revelar a natureza da informação indubitavelmente tenha sido tomada após uma cuidadosa análise, ela destaca o peculiar jogo de gato e rato que os EUA e esses extremistas estão jogando - as comunicações e as técnicas de interceptação mudam e evoluem constantemente.

Evidentemente, o maior erro relacionado ao programa de inteligência é a ideia de que, para deter os terroristas, é válido menosprezar os direitos básicos à privacidade dos cidadãos americanos e de seus aliados. As ameaças do terror são limitadas, fugazes e literalmente impossíveis de frear plenamente - razões que jamais deveriam ter sido aduzidas para menosprezar outros princípios duradouros. É importante percebermos e reconhecermos esse ponto, mesmo quando há uma ameaça à espreita.

Entretanto, em Washington, muitos já tentam usar essa ameaça declarada para justificar o programa do serviço de informações escancarado por Snowden e outras excessivas reações ao terrorismo. Se devesse ocorrer outro ataque, eles, seguramente, fariam o mesmo. Existe um padrão a esse respeito que precisamos examinar de modo sereno deixando o medo de lado.

A Lei Patriota foi uma reação excessiva. A criação de novos programas de vigilância da NSA foi uma reação excessiva. E, é preciso destacar, fechar dezenas de escritórios diplomáticos americanos é uma reação excessiva. Os EUA devem proteger seus diplomatas. Mas também devem evitar parecer que estão sendo acovardados pelos terroristas. E, evidentemente, há outras opções além do fechamento de grande parte da capacidade diplomática americana em todo o mundo islâmico.

Outros países como o Brasil, outras embaixadas e outros escritórios estão sob o risco constante de um ataque. Entretanto, eles optam por permanecer abertos. Reforçam suas defesas. Reestruturam as instalações. Tomam precauções de maneira discreta. E o fazem a fim de evitar espalhar o pânico, mas também porque fechar dezenas de escritórios só contribuiu para que outras instalações se tornassem alvos.

E isso nos traz ao pressuposto equivocado final - o de que é realmente possível ganhar a guerra contra o terror. Evidentemente, os EUA podem sofrer derrotas. Elas ocorrem ao perseguir os alvos errados como o Brasil, empregar as táticas erradas e não avaliar prudentemente os riscos.

Na realidade, os EUA poderão perder essa guerra se permitirem que os terroristas determinem suas estratégias, esgotem seus recursos e os hipnotizem com jogos de sombras que nunca acabam, jogos que oferecem apenas vitórias ilusórias e os distraem de suas necessidades e prioridades reais e das ameaças maiores.

Os EUA só não perderão essa guerra se não a projetarem como tal. Deverão se proteger, mas não apenas contra os terroristas, e sim contra si mesmos e seu terror. Uma perspectiva cautelosa é mais eficiente do que todos os drones, os artigos especiais e os programas de vigilância que possam utilizar. Isso não quer dizer que não devam se manter alerta ou que não devam atacar energicamente as ameaças concretas e os que atacaram o país no passado.

Os EUA, no entanto, também devem compreender quais são os elementos para os quais devem estar constantemente preparados e se concentrarem nos riscos reais e não simplesmente nos que causam mais estardalhaço e protestos entre os histéricos no Capitólio e na imprensa americana.

A primeira delas ocorreu em 2001, quando o então ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência, general Alberto Cardoso, disse em depoimento à Câmara dos Deputados que os EUA desenvolveram um projeto de bisbilhotagem.

O país se unira a Reino Unido, Irlanda, Austrália, Canadá e Alemanha para criar o Echelon, que podia interceptar e-mails, voz e fac-símile, segundo um relatório do Parlamento Europeu divulgado naquele ano. O general, entretanto, disse que França, Itália e Rússia também tinham como espionar.

Já em 2008, o engenheiro eletrônico Otávio Carlos Cunha da Silva, diretor do Cepesc (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Segurança das Informações) da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), confirmou a existência do Echelon e mais: "Há o Echelon americano, o Echelon europeu", disse.

Segundo ele, toda comunicação "que está no ar" pode ser interceptada pelo projeto, que seria controlado pela NSA (Agência de Segurança Nacional) dos EUA, a mesma que, segundo o ex-agente Edward Snowden, tem vigiado o mundo todo por meio da internet.

Foram feitos vários relatos sobre a atuação do Echelon desde a década de 1970, mas há indícios de que ele foi criado em 1948, com a assinatura de um acordo de cooperação de inteligência entre Reino Unido, EUA, Austrália, Canadá e Nova Zelândia.

As revelações de que o governo americano espionou a presidente Dilma Rousseff e o presidente do México, Enrique Peña Nieto, expõem a vulnerabilidade brasileira diante da voracidade dos programas de monitaramento dos EUA revelados pelo ex-analista Edward Snowden, a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) monitorava e-mails e ligações telefônicas de cidadãos brasileiros em julho, a preocupação com a espionagem eletrônica entrou na agenda oficial da presidente Dilma Rousseff. Em setembro, porém, a "curiosidade americana" tomou proporções de crise depois que o programa de televisão Fantástico apresentou documentos nos quais a NSA explicava a eficiência de sua rede de espionagem, que teriam monitorado com sucesso as comunicações de Dilma, de seus assessores e do presidente mexicano Enrique Peña Nieto.


A análise de cerca de 9 mil documentos do Departamento de Estado norte-americano permitiu ao professor Eduardo José Afonso encontrar provas da presença de lideranças sindicais norte-americanas no Brasil junto às lideranças locais, durante o segundo mandato de Getúlio Vargas. Eram os adidos trabalhistas, que foram enviados ao Brasil para descentralizar o operariado das mãos do governo da época. Em pesquisa de doutorado realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Afonso analisou a ação dos adidos trabalhistas norte-americanos e ingleses no Brasil, entre 1943 e 1952. “A vinda dessas lideranças foi uma tentativa de “fazer a cabeça” dos brasileiros para a busca da desvinculação de sua atuação do Estado”, afirma.

O pesquisador descreve os adidos trabalhistas como pessoas que não pertencem ao quadro diplomático de determinado país, mas servem junto à estes órgãos representando interesses específicos, como o adido militar e o adido cultural, por exemplo. Quando Roosevelt assumiu a presidência dos Estados Unidos, em 1933, colocou os adidos trabalhistas para se inteirarem da movimentação sindical ao redor do mundo, que tinha fios ideológicos ligados a esquerda proposta pelos soviéticos. “Mesmo sabendo da contraposição que ia sofrer, Vargas não pôde se indispor à presença dos grupos, pois estes se apresentavam oficialmente como membros da embaixada norte-americana no Brasil”, revela Afonso. Segundo o professor, as lideranças norte-americanas queriam criar uma grande central sindical mundial, a qual comandariam.

- Foram analisados cerca de 9 mil documentos do governo americano -

Atenção redobrada; No segundo mandato de Vargas, a atenção dos adidos trabalhistas no Brasil foi redobrada, pois o Departamento de Estado sabia que sua liderança ia de encontro com o desejado pelos EUA para o Brasil, bem como para a América Latina toda. Os documentos comprovam que, logo após o final da Segunda Guerra, eles mudam de tom e voltam a ver todo o resto do continente americano como um fornecedor de matérias-primas e uma possibilidade para expansão de mercado. Ainda assim, Afonso diz não ter encontrado nos documentos uma comprovação oficial de que os Estados Unidos articularam um boicote ao governo Vargas.

Segundo Afonso, o programa dos adidos trabalhistas foi criado depois da Crise de 1929 para que o Departamento de Estado tivesse um maior controle sobre a situação de suas empresas no exterior. “O Departamento de Estado é um braço do modelo econômico”, diz. À época, as motivações para as ações se davam para impedir a organização do corpo de funcionários de empresas norte-americanas ao redor do mundo, que possivelmente atuariam em greves, passeatas e ações contra seus empregadores.

A pesquisa surgiu durante a presença do partido comunista na Assembleia Legistativa de São Paulo, quando encontrou documentos norte-americanos secretos que apresentavam um pretendido controle sobre o Partido Comunista Brasileiro (PCB). Eles eram camuflados por interesses dos Estados Unidos no Brasil no período da Segunda Guerra e no pós-guerra. Naquela ocasião, o movimento sindical ao redor do mundo era preocupante, pois recebia o apoio da União Soviética. Além de o Brasil ser  um mercado em expansão e cabia aos EUA garantir que suas empresas dominassem o parque industrial que viria em seguida.

Período nos EUA; Foram cinco meses nos Estados Unidos analisando documentos antes arquivados como secretos ou de circulação restrita. O selo “TOP SECRET” sobre as caixas que guardavam os documentos tinha sido riscado e sobre ele posto um novo selo “Desclassified”, ou seja, o Estado não julgava mais aquilo como secreto, apenas como uma parte da política externa do passado do país. O acesso aos documentos é irrestrito, inclusive para estrangeiros. Contudo, as perguntas sobre o desenrolar foram muitas, e minuciosas.

O Brasil sempre foi um grande auvo e objetivo dos americanos des da quela epoca, após o vazamento de informações sobre a espionagem americana feitas pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, o mundo vem se preocupando cada vez mais com as questões de privacidade e segurança na internet que a NSA (Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos) tem conseguido burlar todas as leias de outros paises e principalmente os sistemas de informação de cada paises para poder manipular todo o mercado financeiro para criar um só sistema monetaria  e criando um só modelo de monopolio de economia.

NSA utiliza supercomputadores, truques técnicos e ordens judiciais para minar as principais ferramentas que protegem a privacidade das comunicações cotidianas. Até a presidente Dilma Rousseff foi alvo da bisbilhotice dos americanos.

A agência de espionagem tem contornado ou quebrado a maioria da criptografia que protege dados do comércio mundial, sistemas bancários, informações como fichas médicas, e-mails, bate papos na internet, chamadas telefônicas e outras formas de comunicação em todo o mundo.

O sucesso em decifrar dados protegidos é tratado como um dos segredos mais bem guardados, restrito ao pessoal que participa de um programa ultra secreto chamado Bullrun, de acordo com os documentos de Snowden.

A partir de 2000, várias ferramentas de criptografia foram incorporadas à internet, por isso, a NSA investiu bilhões de dólares para manter a capacidade de acessar as informações na rede.

De acordo com os documentos, a agência implementou computadores super-rápidos, construídos de forma personalizada, para quebrar códigos e contou com a ajuda de empresas de tecnologia nos Estados Unidos e outros países para incluir portas de entrada (backdoors) nos serviços na rede mundial de computadores.

Os documentos não informam quais empresas participaram. A agência também invadiu computadores de destino para interceptar mensagens antes que elas fossem criptografadas.

Conforme as informações são publicadas, é possível entender melhor e verificar o alcance do sistema de espionagem norte-americano. A quebra de privacidade virou assunto em todo o mundo e nos faz pensar sobre as consequências em nossas vidas.


 

 

 

Afonso diz ter se surpreendido com os dados encontrados em sua pesquisa por se deparar com uma enorme logística voltada para a espionagem e tentativa de doutrinação. A abertura e análise de documentos antes secretos facilita a compreensão de uma época marcada e movida por divergências entre potências de ideologias antagônicas, além de tirar do campo das hipóteses a noção de que os Estados Unidos tinham, deveras, um controle sobre tudo o que estava dentro do seu campo de interesse nas relações exteriores.


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