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O CASO VASCONCELLOS Jr
 




 

(Por Cristiano Santoro - Perito Judicial)

Evitando qualquer processo judicial que poderia ocorrer contra a minha pessoa, declaro, desde já, que o conteúdo deste site pode não corresponder à realidade e expressa apenas as minhas ideias a respeito do assunto, ideias estas publicadas aqui preservando e colocando em uso o meu direito de liberdade de expressão garantido pelos artigos 5o da Constituição Brasileira.


Já faz 8 anos da morte do Brasileiro Vasconcellos Jr, no Iraque que ate hoje não teve uma explicação real dos fatos e acontecimentos existente, um verdadeiro exemplo de descaso com Brasileiro no exterior um verdadeiro jogo de cabra cega pelo o governo, de tal ponto de arquivar os fatos ocorridos e existente e como golpe final silenciando a verdade do ocorrido, que ate hoje o presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos ( CNDH ) pede um parecer e explicação de todos os fatos. 

O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Edísio Simões Souto, cobrou a participação do governobrasileiro, por intermédio do Itamaraty, nas gestões para esclarecimento - e também para libertação - do sequestro do engenheiro da construtora Norberto Odebrecht, ocorrido no Iraque. Ele afirmou que o órgão não concorda com os termos em que estão sendo conduzidas as negociações, a cargo apenas da construtora brasileira. “Trata-se de um brasileiro e, portanto, deve ser questão de Estado resolver esse caso, em que é preciso o concurso da diplomacia brasileira”, observou o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB. “Um cidadão brasileiro sequestrado num país estrangeiro é uma questão do Estado e estranho,por isso, que ainda não tenha sido acionado o Itamaraty, o que deveria ter
ocorrido imediatamente após as primeiras informações”, acrescentou. Edísio
Souto disse ainda que o governo brasileiro não pode ficar omisso nesse caso.
O engenheiro da Odebrecht desaparecido no Iraque, cujo nome não foi
divulgado pela empresa, teria sido levado numa emboscada preparada por um grupo
rebelde na quarta-feira, em Beiji, no interior do Iraque. Na emboscada,
morreram um britânico e um iraquiano que trabalhavam para a empresa de
segurança Janusian. A Odebrecht anunciou no mesmo dia apenas o “desaparecimento e provável sequestro” do funcionário, cujo nome tem mantido em sigilo. Pois bem o governo brasileiro informa que ele foi morto por "ferimentos diversos" depois de ter desaparecido no Iraque em janeiro de 2005.

O atestado de óbito lavrado pela embaixada do Brasil no Kuait só diz que foram ferimentos diversos, Só fala do desaparecimento e que ele teria sido morto no Iraque.

O documento não diz quando ele teria sido morto.
foi informada há uma semana de que o corpo do engenheiro foi encontrado pelas tropas aliadas, no Iraque.

Do Iraque, o corpo foi levado para o Kuait, para uma base de identificação, onde a arcada dentária foi comparada com exames do engenheiro, Agora não sabe por quem?

De acordo com os familiares, nenhum membro da família viajou ao Oriente Médio.

O traslado foi organizado pelo governo brasileiro e pela construtora Norberto Odebrecht, onde o engenheiro trabalhava quando foi sequestrado. Pois os familiares não teve acesso as investigações e documentações desse caso e principalmente
qualquer tipo de acompanhamento do corpo?

O corpo do brasileiro morto no Iraque, foi transportado do país até o Kuait por um avião norte-americano. Foi encontrado por um soldados americanos o corpo do
brasileiro, e transportado por americanos isso é fato?

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a identidade foi confirmada "em
exame realizado por peritos forenses" por uma empresa privada de segurança
Janusian,  com o apoio da Embaixada do Brasil no Kuait.

Um fato bastante curioso porque não levarão uma comissão de agentes da ABIN e peritos brasileiros para periciar o corpo do brasileiro no Iraque, como é de costume
qualquer nação com serviço de inteligência leva os seus agentes para averiguar
os fatos pertinentes e principalmente investigar,  se o Brasil faz parte do conselho da ONU.

Devido varias informações a agência italiana Ansa publicou uma matéria em que
confirmava a morte do engenheiro brasileiro João José Vasconcelos Junior, mas
essa informação nunca havia sido confirmada oficialmente por fontes do governo
federal , Agora as primeiras informações sobre o desaparecimento de
Vasconcellos chegaram por meio do Exército americano no dia 19.

Em nota, a Odebrecht esclareceu que a Janusian prestava serviços de segurança à empresa no Iraque, e fazia a escolta dos funcionários que trabalhavam no país.

Um dia após o desaparecimento de Vasconcellos no Iraque, a Odebrecht retirou seus
funcionários do país, e os levou para Amã, capital jordaniana

A operação da Odebrecht no país era sigilosa, e contava com um pequeno grupo trabalhando no Iraque, que contava com um número entre "cinco e seis funcionários

Um ano depois de o corpo do engenheiro da Norberto Odebrecht ter sido repatriado e sepultado em Juiz de Fora (MG), o Estado obteve o relatório de um exame necroscópico feito em sigilo - assim que ele chegou ao Brasil -, que esclarece pela primeira vez as circunstâncias da morte. O documento, assinado pelos legistas Francisco Américo Fernandes Neto e Fortunato Badan Palhares - que atuou no caso do assassinato de Paulo César Farias -, relata o exame feito no Instituto Médico-Legal de Campinas um dia antes do sepultamento.

A necropsia confirmou a hipótese mais comum durante os dois anos e meio de notícias desencontradas sobre o seqüestro, período entre a ação dos terroristas e a recuperação do corpo. As fotos da destruição do carro por balas de fuzil e os relatos do ataque ao comboio que transportava o engenheiro - que deixou dois guarda-costas britânicos e o motorista iraquiano mortos - confirmavam a tese de que ele tinha sido baleado. A exibição de documentos de Vasconcellos Jr. pelos rebeldes das Brigadas Mujahedin e Ansar al-Sunna, que reivindicaram a ação três dias depois na TV Al-Jazira, trouxe a esperança de que ele estivesse vivo. Pelo que atestam os legistas, naquela altura os terroristas já tinham executado o engenheiro.

Há conclusões reveladoras no relatório da necropsia sobre o comportamento dos insurgentes na posse do brasileiro. No corpo, o engenheiro trazia sinais de maus-tratos, apesar de ter sido levado ferido. Além disso, descobriu-se que ele foi morto com um tiro na nuca provavelmente disparado por uma pistola calibre 9 mm, horas depois de ter sido atingido por um disparo de fuzil dentro do carro. A bala entrou no lado direito da parte posterior do crânio e saiu pelo maxilar, diz o laudo.

No exame, os legistas retiraram o outro projétil que feriu Vasconcellos Jr. - provavelmente de calibre 7,62 mm -, que estava alojado no intestino. Os peritos indicam que ele pode ter sido disparado por um fuzil de assalto AK-47 no ato do seqüestro. Numa interpretação que os médicos não fazem, o ferimento é compatível com a hipótese de o engenheiro ter sido ferido ao tentar se proteger jogando-se no banco do carro. Alojada no abdome, a bala provocou forte hemorragia, que levou à perda de pelo menos 30% do volume sanguíneo. Mas o que o matou foi o tiro na nuca. A decisão pode ter sido tomada para abreviar o sofrimento da vítima, diante da gravidade do ferimento, ou para facilitar a fuga do grupo, como acreditam os peritos.

É de se supor (...) que houve um intervalo importante entre o ferimento por projétil disparado contra a região dorsal e o encontrado na região occipital. Salve melhor juízo, a vítima foi silenciada por este último tiro, na região da nuca. Portanto, a vítima foi morta horas após o seqüestro, talvez por ter-se tornado, pelo ferimento abdominal, fator impeditivo de rápido e discreto deslocamento de seus seqüestradores”, diz o relatório. Os médicos comentaram com os que acompanhavam o exame que Vasconcellos Jr. pode ter ficado até 36 horas vivo em poder dos seqüestradores.

De acordo com os legistas, o corpo tinha indícios de que o engenheiro, mesmo ferido, sofreu maus-tratos no cativeiro. Havia sinais de hematomas e rasgos nas roupas que indicavam perfurações por arma branca ainda enquanto o engenheiros estava vivo. O exame dos órgãos indicou ainda que ele estava em jejum de 6 a 8 horas ao ser morto.

As conclusões do exame necroscópico só foram possíveis pela condição de semipreservação em que estava o corpo de Vasconcellos Jr., 29 meses depois do seu desaparecimento, o que surpreendeu os legistas. Eles identificaram a ocorrência do fenômeno de saponificação, característico de deposição do corpo em uma cova rasa num terreno argiloso e úmido.

O cadáver conservava as roupas que o engenheiro usava no dia do seqüestro, mas estava sem os sapatos. As mãos e os pés estavam atados por tiras de pano. As vestes, sujas de argila, mostravam-se franzidas no sentido da cabeça, o que foi interpretado pelos legistas como sinal de que o cadáver foi puxado até a cova. “As evidências de que o corpo foi arrastado pelos pés para o sepultamento em solo argiloso nos levam a concluir que esse procedimento ocorreu após o disparo na nuca”, escreveram os peritos.
 
Vasconcellos Jr. pode ter sobrevivido até 36 horas. No cativeiro, seus algozes decidiram executá-lo com um disparo na na nuca, possivelmente um tiro de misericórdia.

O que faz a Janusian

Janusian Security Risk Management Ltd JSRM se descreve como uma
"alternativa na gestão de riscos de segurança”. É uma subsidiária de grupo
de risco Consultivo

Janusian Security Risk Management Ltda. é uma subsidiária do Grupo de Risco Consultivo formado em 1997 por Turle Arish como uma extensão de seus serviços de gestão de risco
já estabelecidos para fornecer segurança e defesa para o pessoal e o patrimônio
da violência, terrorismo, política e crime. JSRM é 75% de propriedade da TRAG e
25% de propriedade dos diretores. Embora agindo independentemente de TRAG,
podem haurir os enormes recursos de sua empresa-mãe  .


O diretor administrativo, Dr. David Claridge , traz para a empresa uma perícia sobre o
terrorismo que se reflete em seu trabalho de doutorado em St. Andrews e do Centro
para o Estudo do Terrorismo e Violência Política  , uma organização que ele ajudou a estabelecer e servido como Diretor Operacional da até graduar-se em 1999, com um PhD em Relações Internacionais. Ele também é encontrada citado ou entrevistado na
grande mídia ao redor do mundo, incluindo a CNN  e ABC e FOX, onde ele afirma em seu comércio", é tradicionalmente globalmente uma indústria regulamentada, exceto com algumas exceções. Iraque está forçando a indústria a crescer e pensar em como a indústria deve ser regulada ".

 

Em conjunto com a RAND Corporation, JSRM teve uma conferência em 27 de maio de 2004, com 88 empresas participantes, para discutir os perigos do terrorismo para negócios internacionais. O consenso geral não foi tão reconfortante apenas 16% acharam que os esforços atuais dissuadido atividades terroristas, e 93% consideram a Guerra do Iraque aumentou atividades terroristas.

Janusian de Gestão de Risco de Segurança é parte do Iraque Fornecedores grupo que faz parte do processo de reconstrução no Iraque .

JSRM tem sido no Iraque desde 17 de abril de 2003 e, desde então, levou três delegaçõescomerciais seguras em Bagdá para as empresas ocidentais, e eles estabeleceram oacesso a CPA, Ministérios e da comunidade empresarial. Os principaisresponsáveis ​​têm os fundos de marcas para empresas de segurança da
Inglaterra, com anos de experiência coletiva da matriz da Grã-Bretanha de
unidades das Forças Especiais, e contratam quase diretamente da militar
britânica.


anusian é membro da Associação Britânica de Empresas de Segurança Privada e da
Associação de Empresa de Segurança Privada do Iraque .


Que é Corporações Militares Privadas


Corporações Militares Privadas , empresas privadas militares , empresas de segurança privada , prestadores de serviços militares , a privatização da indústria militar são todas as tentativas de rotular os fenômenos de empresas privadas que oferecem serviços no mercado mundial que têm sido normalmente deveres de forças militares nacionais ou envolvem detalhes de segurança armada para negócios em regiões instáveis.  Cada serviço atende à segurança, e à crescente necessidade de segurança em um mundo feito com diferentes interesses económicos, estratégicos, militares e forneceu um mercado que está se expandindo rapidamente.


Estes serviços incluem consultoria de risco, treinamento de forças locais, a
segurança do site armada, transporte de valores, serviços de inteligência,
local de trabalho e de segurança do edifício, as necessidades de segurança zona
de guerra, aquisição de armas, pessoal e habilitação orçamento, apoio armado,
apoio aéreo, apoio logístico, segurança marítima , segurança cibernética,
destruição de armas, prisões, de vigilância , de guerra psicológica , táticas
de propaganda , operações secretas , proteção de perto e investigações.

 

A indústria está melhor definido pelos serviços oferecidos, e não pela empresa em
particular. As empresas podem oferecer uma vasta gama de serviços, não todas
elas, ou, em alguns casos, a maioria dos quais não se enquadram na categoria
vagamente definido de serviços privados militares. Outras empresas só podem
oferecer serviços nas áreas de segurança e logística, com pouca ou nenhuma
opção fora dessas especialidades. Muitas empresas de segurança têm sido em
torno de algum tempo e têm se adaptado às necessidades do século 21, envolvendo
terrorismo e empreendimentos em regiões instáveis. Outros foram recentemente
criada para preencher o nicho de mercado deixado pelos militares de tamanho
reduzido, juntamente com os esforços militares no Iraque e Afeganistão. E
outros se concentrar em missões de paz e de formação pós-guerra civil.


As empresas de hoje são usados ​​por governos, empresas, grupos humanitários e ONGs , o pessoal da mídia e da ONU . Empreiteiros militares privados são a força segundo maior no Iraque , com mais de 20 mil funcionários ativos no país. A indústria
está crescendo com alguns contratos de estimativas anuais de US $ 10 - US $ 20
bilhões e outros citando números de até US $ 100 bilhões. Embora um fenômeno
mundial, os Estados Unidos e a Grã Bretanha conta por mais de 70% do mercado
mundial por seus serviços.

A questão maior único introduzido pela evolução dos serviços militares pelo setor privado é o grau em que as empresas estão agora transcende o poder dos governos,
subindo como uma variável influente na diplomacia internacional e regional, e
redefinindo a soberania no século 21. Os defensores da indústria afirmam que
eles são economicamente eficientes e apontam para o fracasso da ONU e do
sistema de governos do mundo para cessar a violência, genocídio e guerra civil
em todo o mundo. Aqueles que são cautelosos da indústria emergente ver este
mercado como uma intromissão em funções governamentais inerentes e questionar a
real eficiência econômica anunciada como um resultado verdadeiro da privatização.

E há, é claro, muitos entre eles, que vê em vantagens e desvantagens para a variedade
de serviços lá fora agora no mercado mundial.

A grade teor da informação e contra informação é que o grupo Odebrecht informou que entrou com um processo na Justiça americana nesta semana questionando uma lei do Estado da Flórida, que proíbe os organismos públicos locais de contratar empresas que realizem operações comerciais em Cuba.

Em Cuba, o grupo Odebrecht está participando de projetos de infraestrutura como a construção do Porto de Mariel, localizado a 50 quilômetros de Havana.

No início do ano, a Legislatura da Flórida de 2012 adotou um estatuto que visa
limitar o direito de todas as agências governamentais estaduais e municipais do
estado de contratarem empresas  americanas que realizem operações comerciais em Cuba e na Síria – nações apontadas pelo governo norte-americano como Estados patrocinadores do terrorismo.

A lei é uma iniciativa de políticos cubano-americanos de Miami, para quem os impostos pagos no Estado não devem ser usados para ajudar ditaduras opressoras. Cerca de 1,2 milhão de cubano-americanos vivem na Flórida.

No dia 1 de julho, O governador Rick Scott transformou tal legislação em lei. No entanto, a controvertida lei ainda necessita do sinal verde de Washington antes de entrar em vigor.

O texto, aprovado pelo poder legislativo da Flórida praticamente por unanimidade, recebeu críticas por parte das autoridades Canadenses e Brasileiras, assim como de organizações empresariais do estado.



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