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layouts e poesias

Art.5º DOS DIRETOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVO.

IX- É LIVRE A EXPRESSÃO INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA.

XIV - É ASSEGURADO A TODOS O ACESSO À INFORMAÇÃO E RESGUARDADO O SIGILO DA FONTE, QUANDO NECESSÁRIO AO EXERCICIO PROFISSIONAIS

(Por Cristiano Santoro - Perito Judicial)

 

A maiorias das conspirações estrangeiras a povoar o nosso imaginário, já que temos criatividade, inteligência e malícia são  suficientes para inventar as nossas próprias e promovidas através do maior mecanismo difusor já criado:  a Internet.

Vamos a algumas das principais Teorias da Conspiração gabiru que, pasmem, muita gente repete como se fossem verdades oriundas da sua própria mentalidade, crônicas e mentiras pois isso rende muito dinheiro no mundo afora,  levanta nações e cria vários presidentes e ídolos.

Todas as  conspiração são organizado por grupos fechados,  espalhados pelo mundo afora e criando uma grande rede de especulação. Esse  objetivo é colocado em pratica desde a  idade das trevas e é usado constantemente nos dias de hoje.

Como eu já disse,  essa rede tem seu ponto espalhado globalmente,  e principalmente no Brasil podemos dizer que a rede de conspiração e de intrigas, principalmente de especulação,  é a mais antigas das comunidades de informações do mundo, o que hoje nos usamos como internet ou web site.

como isso é um grande negócio que gera muito dinheiro entre países e principalmente para essa comunidades especuladoras já citadas,  vamos ver aqui no Brasil  como isso se coloca no setor financeiro e nas comunidades internacionais e a sua repercussão global.
Todas essas conspirações têm uma só finalidade: a  de propagar o terror e o medo pois isso tudo tem um ponto de verdade. E quando você começa a investigar a verdade vem à tona. Por  isso a maioria das autoridades gostam de arquivar todos os caso que repercutem mal para o seu  governante e principalmente o seu pais de origem.  

1) O voo 1907 da Gol foi abatido por um míssil americano, com o objetivo de destruir um protótipo industrial brasileiro!
A misteriosa colisão de aviões em cima da floresta matogrossense e estimula a imaginação dos conspiradores de plantão: “A queda do avião da Gol não teria sido causada pelo choque contra a aeronave Legacy fabricada pela Embraer, mas, na verdade, em virtude do impacto de um míssil norte-americano lançado por ordens da CIA, porque um dos passageiros do voo 1907 trazia de Manaus informações científicas ultra-secretas, na área de baterias à base de vírus, que teriam revolucionado os métodos de produção de energia barata e limpa”.

 

Leia o contexto de uma analise:

O acidente com o avião da Gol em 29 de setembro de 2006 trouxe tristeza para muitas famílias e foi assunto de destaque na imprensa durante vários semanas. Como tem acontecido ultimamente, temas de manchetes e destaques nos jornais são aproveitados de maneiras variadas pelos habitantes do chamado ciberespaço e três grupos de mensagens sobre o acidente passaram a percorrer a Internet:

    • iscas para pegar internautas descuidados, os phishing scams;

    • desinformação e especulação da midia

    • teorias conspiratórias.


Golpes:

Poucos dias após o acidente, começaram a circular fotos dos destroços do avião: ferragens retorcidas, corpos mutilados. As fotos pareciam reais.

Quadrilhas especializadas em roubos via Internet, os spammer-vigaristas, aproveitaram a 'oportunidade' e distribuíram mensagens contendo links para páginas que conteriam fotos da tragédia.

Sent: Tuesday, October 24, 2006 12:19 PM
Subject: Veja as fotos do desastre do aviao da gol!

Aviao da Gol caiu em fazenda no MT, diz prefeito de Matupá, Veja as fotos de uns dos maiores acidentes envolvendo aviões no território nacional, fotos bem chocantes do primeiro contato com o avião no meio da mata. AS FOTOS São MEGA FORTES, SE REALMENTE ACHAR QUE NÃO DEVE VER, NEM ABRA.

Foto_desastre1.jpg

Foto_desastre2.jpg

Foto_desastre3.jpg

Foto_desastre4.jpg


A partir do link informado, instalava-se um trojan horse (cavalo de tróia) do grupo WIN32.

 

Outro spammer-vigaristas hospedou seu programa maligno em http://www.acidente-gol.pisem.net/ video_acidente/ video_gol.exe e distribuiu mensagem com links para suposto vídeo de resgate dos corpos.

Sent: Friday, October 06, 2006 3:24 PM
Subject: Video acidente GOL

Veja o vídeo de onde estava e como estavam os corpos do acidente da avião da Gol vôo 1907 .

Se vc não gosta de cenas fortes não abra...


Vídeo resgate e corpos

A partir do link informado, instalava-se programa maligno que instalava trojan horse (cavalo de tróia) também da família WIN32.

Mais um spammer-vigarista tenta iludir o internauta com mensagem um pouco mais elaborada.

Sent: Thursday, October 26, 2006 2:06 AM
Subject: Veja com exclusividades as fotos do acidente da gol!

ACIDENTE AÉREO
Infraero acha difícil haver sobreviventes no acidente da Gol
Segundo presidente da Infraero, avião teria caído verticalmente, o que diminui consideravelmente as chances de se encontrar sobreviventes

A foto aérea foi copiada da matéria  do site Wikipedia.

O programa maligno encontrava-se hospedado em http://apscredit.com/ fotos_gol.exe e instalava o trojan horse W32/Delf.ACC!tr.dldr.

 

Com o acidente, vieram à tona problemas relativos à segurança do espaço aéreo brasileiro e a quadrilha de assaltantes, no seu linguajar próprio, diz que conseguiram de forma escusa alguns vídeos secretos.

From: UOL Reporter
Sent: Wednesday, November 29, 2006 7:12 PM
Subject: Um reporter grava um vídeo de um aviao quase colidindo

Varias gravações feitas pelo Exército Brasileiro mostram a gravidade que está no espaço aéreo no Brasil. Em alguns casos aviões chegaram a 20 metros de distância um do outro. Conseguimos de forma escusa alguns vídeos secretos e estamos tentando mostrar ao povo brasileiro a gravidade da situação.

Ass: Mídia independente

Vejam os vídeos - download ou clique aqui para visualizar as fotos

As páginas indicadas conduziam à instalação de trojan horse.

Em tempos de Youtube, os spammers apresentam mais um tipo de golpe: mensagens, supostamente enviadas por sites de armazenamento de vídeos, convidando para ver filmes.

Somente internautas inexperientes cairão no golpe: sites sérios, de armazenamento de vídeos ou do que quer que seja, não enviam spams pelo mundo a fora.

Para dar impressão de coisa verdadeira, a mensagem do scammer chupa imagens do site Youtube.com. O tal plugin, necessário para visualizar o suposto vídeo, na verdade instala um BACKDOOR.Trojan.

O programa maligno encontrava-se hospedado em http://www.extremus.info/ proba/ installplugin0023.scr.

            From: PutFile
             Sent: Saturday, December 09, 2006 9:45 AM
             Subject: Video Compartilhado - Assista

 

No final de dezembro de 2006, os spammers ainda atacavam com o mesmo mote: fotos do acidente do vôo 1907. O link http://photoincrivel. net/ conduzia a página a partir da qual se baixava o programa maligno fotos.exe.

Quem baixar o arquivo e executá-lo vai instalar o trojan horse W32/DLoader.BLIT, um malware W32/!Maximus.

 From: "Imagens do Acidente"
Sent: Saturday, December 30, 2006 9:01 PM
Subject: Imagens Inéditas do Acidente da Gol
Oi!!
Segue um pacote das ultimas fotos do acidente da Gol.
Mas CUIDADO!! As cenas são fortes, não recomendada a crianças.
Basta acessar link abaixo para visualizar o site.
http://photo incrível.net

OBS.: Não esqueça de juntar as palavras "photo incrível". Com o espaço não entra no site.

Desinformação

No segmento de desinformação, as supostas fotos durante a desintegração do avião são emblemáticas. O autor do texto cometeu, de propósito, erros absurdos ao descrever a aeronave e as circunstâncias. Ao incluir fotos de péssima qualidade e mencionar o momento em que elas teriam sido tiradas ele procurou dar maior credibilidade às imagens.

Subject: Fotos de dentro do avião da Gol...

As fotos acima foram encontradas em uma máquina digital Casio Z750, entre os destroços na Serra do Cachimbo. Embora o equipamento estivesse destruído, o cartão Memory Stick foi recuperado. O Major Antônio Nelson, da Força Aérea, está investigando como as fotos vazaram para a Internet, pois representam graficamente o ápice dessa tragédia, e não deveriam ter sido divulgadas.

Investigando, através da numeração de série da máquina foi possível identificar seu proprietário, Paulo G. Muller, um ator de teatro infantil conhecido da periferia de Porto Alegre. Imagina-se que ele estivesse de pé no momento do impacto com o Legacy da Embraer, e durante a turbulência conseguiu tirar duas fotos, inclusive uma que mostra claramente quando um dos passageiros foi sugado pelo vácuo da aeronave.

Segundos após a perda da cauda o avião embicou, por isso a câmera foi encontrada perto da cabine dos pilotos. O stress estrutural provavelmente arrancou os quatro motores da aeronave, o que contribuiu para a velocidade da queda ser menor, protegendo os equipamentos eletrônicos mas infelizmente não as vítimas.

Paulo Muller deixa duas filhas, Bruna e Beatriz, de um relacionamento anterior. As autoridades ainda estudam se irão divulgar oficialmente as imagens acima, mas você sabe, você viu primeiro aqui.

As principais incorreções do texto:

- o passageiro de nome Paulo G. Muller não existe .

- o Boeing acidentado, possui duas turbinas ou dois motores e não quatro motores;

- as imagens são do seriado Lost transmitido no Brasil por canal de TV a cabo.

Mas quem vai se dar ao trabalho de conferir tudo isso? Afinal de contas, se está publicado numa página da web, então é verdadeiro.

Ledo engano.

O autor do texto explica-se: a idéia foi demonstrar que existem pessoas capazes de acreditar em tudo que aparece impresso em papel nos jornais e revistas ou na tela do computador. A essas pessoas falta o senso crítico e sobra credulidade.

Segundo ele, "...a maioria dos visitantes não lê os textos, raramente passando do primeiro parágrafo... ".

As supostas fotos no momento do acidente são invenção de uma pessoa chamada Carlos Cardoso
.

 

Teoria conspiratória

Quanto à mirabolante teoria conspiratória e o raciocínio atravessado da Profª Andréia Teles surgem algumas perguntas:

    • quem é o autor da denúncia? A Profª Andréia Teles? Ou ela apenas repassou a mensagem?

    • quem é a Profª Andréia Teles, onde ela mora, onde ensina?

    • ela é professora de quê? Pelo texto, percebe-se que ela não é professora de português. Professora de lógica? Impossível.

 

A teoria conspiratória, e não conspiradora como diz a suposta professora, resume-se no seguinte:

- o governo norte-americano ou a empresa Cambrios Technologies (ela não tem certeza) é responsável pela queda do avião,

- pois um deles (o governo norte-americano ou a Cambrios) contratou um simples transeunte americano, um mendigo, para levar a bomba de gás para dentro do avião;

- a bomba de gás explodiu pouco antes da colisão matando todos os ocupantes (inclusive os que se encontravam na cabine de comando).

 

Segundo a atravessada teoria, não é possível saber se a passagem do Legacy no momento da explosão foi acidental ou proposital.

A certa altura do texto, ela diz que

Foi uma grande coincidência que no avião estivesse um famoso repórter americano

que lá estaria para relatar o acidente.

Mas em outro ponto, ela diz que

o LEGACY não estava lá por acaso, era simplesmente o maior "laranja" da história.

Como laranja, o Legacy teria sido programado para encontrar o Boeing exatamente no momento da explosão da bomba e, desta forma, tornar possível a descrição do acidente pelo famoso repórter americano.

Ocorre que nem o tal repórter, nem os pilotos nem os demais passageiros do Legacy presenciaram o acidente. Segundo relato do repórter, eles apenas perceberam um leve impacto e os pilotos sentiram mudança de comportamento do avião devido a perda de parte da fuselagem.

A empresa citada, a Cambrios Technologies, existe e trabalha com alta tecnologia. (Veja a apresentação de um dos seus produtos.)

Também é verdade que se realizam pesquisas sobre o uso de vírus para condução de eletricidade. E são pesquisas recentes.

Conclusão: a pessoa que redigiu a mensagem ouviu o galo cantar, mas não sabe onde. Ouviu falar de pesquisas com vírus, alguém contou pra ela algo sobre nanotecnologia. Ela misturou tudo e produziu um festival de tolices.

Zohguy_Saiyajin leu a mensagem e fez algumas pesquisas interessantes sobre temas mencionados pela professora.

A teoria "conspiradora": mensagem original (sem correções).

Sent: Saturday, November 25, 2006 6:11 PM
Subject: Conspiração genética sobre acidente GOL

FARSA SOBRE A QUEDA DO BOEING...!!!

Essa é uma denúncia muito séria, digna de ser analisada com muita cautela e equilíbrio, e é necessário que acompanhemos os fatos.

Profª Andréia Teles.

Não vim aqui expor nenhuma tese conspiradora a respeito dos fatos ocorridos recentemente, cuja relevância se estende na morte de 154 pessoas e do sofrimento de suas famílias. No entanto, não podemos deixar de reparar em alguns detalhes específicos que devem ser analisados pelas autoridades competentes.

Sabemos que no suposto acidente, entre as vítimas, haviam mulheres, algumas crianças até mesmo pastor da Assembléia de Deus. No entanto, havia outros passageiros que me despertaram a atenção.

Um certo grupo que estava no avião, o famoso grupo da pescaria, eram indivíduos bastante conhecidos do meio médico-científico, conhecidos pelo trabalho na área de engenharia genética, até mesmo desenvolvimento de alta tecnologia.

Outros membros que também me chamaram bastante a atenção foram os membros do Ministério da Defesa, e outros cientistas brasileiros na área de antropologia, biologia e genética.

Outro passageiro que chamou bastante a atenção, foi o norte americano sem história que também estava no avião. E ninguém sabe quem é, a não ser o próprio seguro social nos Estados Unidos, que o identificou como um simples transeunte americano. Só não consigo imaginar, o que um mendigo americano fazia neste avião. E daí vem a bomba.

Alguns boatos, informaram sobre certas pesquisas realizadas na região, assunto do governo, segredo de estado. Não se sabe exatamente do que se tratava, apenas que vários cientistas brasileiros estavam trabalhando no desenvolvimento de um novo tipo de combustível baseado em vírus.

Isso mesmo, produção de energia baseada na manipulação genética de vírus, o MIT - Instituto Tecnológico de Massasuchets estavam desenvolvendo algo parecido para criar baterias de Laptops mais potentes, revestiram os vírus com moléculas de óxido de cobalto e partículas de ouro e em seguida os alinharam para formar minúsculos fios que servem como o anodo na bateria.

A equipe de oito pessoas do MIT descreveu o trabalho em uma das edições de abril do jornal Science. No entanto, o que se sabe do desenvolvimento da pesquisa brasileira, não limitava-se a apenas uma simples bateria de notebook, mas em uma fonte de energia limpa e auto suficiente, auto geradora, e a um custo baixíssimo.

A solução do século estava dentro do avião que caiu em função de uma manobra irresponsável de dois pilotos americanos inconseqüentes? Parece meio absurdo, como escaparam de morrer desta forma? A soma de coincidências neste caso ultrapassa a barreira da realidade e do bom senso. Foi uma grande coincidência que no avião estivesse um famoso repórter americano pra divulgar a verdade com o acidente.

Também foi coincidência o fato de que o avião americano desligou o transponder para que não fosse possível a localização da sua altitude.

O que não foi possível que os controladores de vôo não conseguissem comunicar nem com um avião nem com o outro. Porque o Boing da GOL não respondeu o chamado do rádio?

Querem saber minha opinião? Porque todos já estavam mortos, devido a bomba de gás que estava a bordo com o passageiro americano desconhecido.

Porque a Excel Air fez questão de filmar o LEGACY no momento da decolagem? Imagino que seja para comprovar que ele não estava avariado quando subiu. Mas não foi o LEGACY que c
olidiu com o vôo 1907!!! Se fosse, ele estaria em pedaços.

Estamos diante de uma grande armação. Após isso,  o avião simplesmente caiu!!!

O LEGACY não estava lá por acaso, era simplesmente o maior "laranja" da história. Observem a lista dos passageiros, vão ver os nomes dos nossos heróis brasileiros que foram assassinados pelo governo americano ou pela empresa Cambrios Technologies, na Califórnia, que comercializa tecnologia biológica em todo planeta. Nossos membros do Ministério da Defesa, sabem do que estou falando. Seus homens estavam lá pra proteger estas pessoas e suas pesquisas, ou talvez mais uma coincidência?

Só o que espero é que nosso Governo admita os fatos que ocorreram, e puna com severidade os responsáveis pelo ocorrido.

Faça esse e-mail circular... Até que as autoridades percebam que o povo brasileiro NÃO É IDIOTA!!!

2) Presidente Jucelino Kubitchek foi assassinado pelos militares.
Será que o acidente de carro que matou o criador de Brasília foi tão acidental assim? Esta versão conspiratória lança as culpas sobre os representantes da ditadura militar.

 

Veja por trás disso:

 

Na noite de 13 de dezembro de 1968, o ministro da Justiça do governo Costa e Silva, Luís Antônio da Gama e Silva, foi à televisão, em rede nacional, para liquidar o que ainda restava em matéria de liberdade no país. Sob a forma do Ato Institucional nº 5 (AI-5), o violento "golpe dentro do golpe" suspendeu as garantias individuais e abriu caminho para um novo ciclo punitivo.

 

As prisões se encheram não apenas de políticos – entre eles Carlos Lacerda, que teve os seus direitos políticos suspensos – mas também de inúmeros intelectuais e artistas, como Caetano Veloso, Gilberto Gil e os escritores Ferreira Gullar e Carlos Heitor Cony. Sem qualquer possibilidade de se opor à truculência do regime, muitos partiram para o exílio. Outros tomariam o caminho desesperado da luta armada.

 

Naquela noite, o ex-presidente JK paraninfava uma turma de formandos em engenharia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. À saída, foi preso por um oficial à paisana e levado para um quartel em Niterói, onde permaneceu por vários dias, sem roupa para trocar e nada para ler, num pequeno quarto onde todos os seus movimentos eram observados, o tempo todo, através de um buraco no teto. Quando finalmente saiu, foi levado para o seu apartamento, na zona sul do Rio, e ali viveu durante um mês em regime de prisão domiciliar.

 

Quando retornou do exílio, em 1967, JK foi proibido de ir a Brasília. Durante o governo Médici, nos anos 1970, ele voava certa vez de Minas para Anápolis, em Goiás, a bordo de um monomotor Bonança, quando, na altura da capital, o aparelho entrou em pane, por superaquecimento de óleo. Era uma situação de risco e o piloto pediu à torre do aeroporto permissão para pousar. Perguntaram quem estava a bordo – e a autorização foi negada. O avião teve que descer em Luziânia, a 67 quilômetros de distância.

 

Durante mais de sete anos o ex-presidente não pôs os pés na sua cidade, que deixara às vésperas de sua cassação, em junho de 1964.

Voltou discretamente, na boléia de um velho caminhão Ford, no dia 7 de janeiro de 1972. Ia rumo a Planaltina quando um temporal interrompeu a viagem. Pediu então ao motorista que tocasse para Brasília.

Rodou pelo Plano Piloto, foi à praça dos Três Poderes, esteve bem perto do Palácio da Alvorada, visitou a catedral, que ainda não conhecia depois de pronta. "Senti-me um súdito romano das Gálias que pela primeira vez visita Roma", contou mais tarde. "A Roma do primeiro século, com seus palácios de mármore, sua suntuosidade e sua consciência de centro do mundo civilizado."

 

Relatou a emocionada visita ao jornalista Carlos Chagas, que a 18 de janeiro publicou no jornal O Estado de S. Paulo o artigo "Brasília não vê JK chorar".

 

Um recorte com esse texto foi achado num bolso de seu paletó no dia em que morreu, 22 de agosto de 1976.

 

3)          Os americanos explodiram a base de lançamentos de foguetes em Alcântara no Brasil.
Os EUA teriam interesse em inviabilizar o lançamento de Veículos Lançadores de Satélites (VLS) por outros países, para afastar potenciais concorrentes na exploração do bilionário mercado de transporte de satélites.

 

O que você acha?Leia e interprete.

 

Desde a década de 1980, o Brasil trabalha na construção de um foguete nacional capaz de colocar satélites em órbita. Em 1997, foi testado o primeiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1).

Em 22 de agosto de 2003, nem deu tempo de começar a contagem regressiva. O foguete explodiu três dias antes do lançamento, quando estava sendo preparado na base de Alcântara

O comando da Aeronáutica investigou e concluiu que o acidente foi causado por uma falha elétrica. O problema é que o relatório oficial não convenceu todo mundo. Especialistas em pesquisas espaciais desconfiam que o programa brasileiro foi sabotado. Um complô estrangeiro teria completado a sua missão em território nacional? Alguns fatos indicam que sim.

 

Para entender o nascimento da teoria, é preciso voltar a agosto de 2003. Logo depois do incidente, enquanto os destroços ainda queimavam, já havia fontes militares descartando a hipótese de sabotagem. Oficialmente, o defeito no foguete ocorreu sozinho. Os mais desconfiados rapidamente alertaram que uma detonação espontânea seria difícil, pois ainda faltavam três dias para o lançamento e o combustível fora escolhido de forma a minimizar o risco de explosões. Até aqui, tudo é fato. Trabalham em cima das próximas informações, uma mistura de episódios reais e especulações. Embora tenha eliminado a possibilidade de sabotagem, a Aeronáutica havia cancelado o lançamento algumas vezes, sem dar nenhuma explicação. Dias antes, os militares brasileiros também fizeram um levantamento sobre estrangeiros registrados em hotéis de São Luis. Há quem diga que cerca de 20 americanos estavam hospedados em Alcântara naquela semana, algo incomum na pequena cidade.

 

O súbito interesse turístico por Alcântara apontaria o país de origem dos prováveis conspiradores: os Estados Unidos. Os americanos não simpatizam com iniciativas estrangeiras de desenvolvimento de foguetes. Se você já brincou com o Google Earth na internet, deve ter sacado que as imagens de satélite permitem xeretar o quintal alheio com uma qualidade bastante boa. Do mesmo modo, quem consegue colocar sozinho seus satélites em órbita pode espiar onde quiser. Mais ou menos como os Estados Unidos e a Rússia, pioneiros da corrida espacial, fazem desde a década de 1960. A tecnologia de um foguete como o VLS é essencialmente a mesma usada em mísseis de longa distância, como os que carregam armas nucleares. Isso também não interessa aos americanos, que pregam o desarmamento, mas não abrem mão dos seus arsenais.

 

Atualmente, a base de Alcântara é considerada o melhor espaçoporto do mundo em localização geográfica. Por estar próxima à linha do Equador, permite uma economia de até 30% de combustível nos foguetes. Na prática, isso significa gastar menos ou poder mandar para o espaço cargas mais pesadas. Como os Estados Unidos são os donos da maior parte do lucrativo mercado de lançamento de satélites comerciais, eles tentaram, em 2001, fechar um acordo para “alugar” a base brasileira para seus lançamentos. Mas havia vários detalhes importantes no acordo de salvaguardas tecnológicas proposto. Um deles determinava que nenhum brasileiro poderia fazer inspeções no que estivesse sendo trazido dos Estados Unidos para Alcântara. A proposta gerou muitos debates no Congresso e foi engavetada como violação da soberania nacional.

 

É possível destruir um foguete com o apertar de um botão, aproveitando uma falha de segurança na informática? Pedro Antonio Dourado de Rezende, professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília, acredita que sim. “Bastaria uma rápida e certeira transmissão, até por radiofreqüência de um ponto escondido em algum canto da base, neste caso indevassável, para que um serviço de inteligência estrangeiro pudesse ‘crackear’ a comunicação brasileira visando a uma sabotagem dessa magnitude, sem deixar pistas”, disse em um artigo publicado no site Observatório da Imprensa.

 

Como não puderam transformar Alcântara em seu playground espacial, os americanos teriam radicalizado. A explosão do terceiro VLS matou 21 técnicos e engenheiros altamente especializados – gente que não existe aos montes aqui nem em qualquer lugar do mundo. Estima-se que serão necessários dez anos para formar uma nova geração brasileira de cérebros tão capacitados. Mas o programa espacial brazuca continua. O governo prometeu para 2006 o próximo lançamento do VLS ate agora nada.

 

4) O Presidente Castello Branco foi assassinado.
A impressionante colisão do caça da FAB contra o bimotor do Marechal Castello Branco, que resultou na morte do primeiro presidente do Brasil na era da ditadura militar, suscita até hoje dúvidas e alimenta teorias conspiratórias sobre as verdadeiras causas do acidente.

 

Veja os bastidores da nossa historia

 

Os militares construíram uma mentira”, definiu à reportagem o comandante Emílio Celso Chagas. “Esse caso tem de ser esclarecido. Ainda é possível.” Ele tinha 20 anos de idade e era o co-piloto do bimotor Piper Aztec PA 23 com sete pessoas a bordo. Tratava-se do Marechal Castello Branco, quatro acompanhantes, o próprio Chagas e seu pai, Celso Tinoco Chagas, que pilotava o avião. À exceção de Chagas, que sobreviveu milagrosamente, todos morreram. O avião caiu na manhã de céu azul de 18 de julho de 1967. Foi abalroado em pleno vôo por um caça militar. Nas vésperas de morrer, Castello Branco anunciara a realização de um pronunciamento à Nação. Aguardava-se, na fala que não chegou a acontecer, um posicionamento do chefe militar sobre o destino do País. A tensão era crescente. Havia tortura nos quartéis, protestos civis fora deles,  e uma luta interna entre os militares da chamada linha dura contra a corrente dos moderados. Castello Branco fora escolhido pelos generais para ocupar a Presidência da República a partir do golpe militar de abril de 1964. Considerado um moderado, favorável até mesmo à volta do poder político às mãos de um civil, retirou-se do Palácio do Planalto em 15 de março de 1967. No processo sucessório, foi pressionado a passar a faixa presidencial para o general da linha dura Arthur da Costa e Silva. Inimigo de seu sucessor, Castello Branco estava resolvido a contra-atacar. Uma palavra pública dele contra Costa e Silva poderia rachar a tênue unidade entre os militares, aquecer os ânimos da oposição civil e, assim, sacudir a história.  

 

Na clara manhã de 18 de julho, porém, o avião que levava o marechal da cidade de Quixadá, no interior do Ceará, onde ele visitara a romancista Rachel de Queiroz, a Fortaleza, foi atingido na cauda por um caça militar T-33. Naquele instante, outros três T-33 da mesma esquadrilha voavam em sua companhia. O caça militar conseguiu retornar à sua base e pousar com uma leve avaria. O bimotor com Castello Branco a bordo caiu em “parafuso chato”, na linguagem aeronáutica, de uma altura de 1,5 mil pés (450 metros). Chagas lembra-se nitidamente a agonia e pânico antes do impacto com o solo. “O marechal gritou para meu pai: comandante, pelo amor de Deus, faça alguma coisa”. Foi em vão. Os ocupantes, à exceção do que escapou por milagre, morreram quando a aeronave atingiu o solo. O marechal Castello teve seu corpo compactado.

 

O documento que, segundo a Aeronáutica, reúne toda a investigação sobre o caso é assinado pelo tenente-brigadeiro-do-ar Araripe Macedo. Em lugar de esclarecimentos, a peça abre lacunas suspeitas. Entre os pilotos da esquadrilha da fumaça, o único nome que aparece no relatório é o do estagiário de pilotagem Alfredo Malan D’Angrone. Com apenas 29 horas de vôo naquele tipo de avião, ele foi responsabilizado singularmente pela colisão. D’Angrone depôs por oito horas sobre o caso, numa única interpelação, mas a íntegra de suas declarações nunca foi divulgada pela Aeronáutica. Tudo o que se sabe é que D’Angrone admitiu que foi o avião em que ele estava que se chocou contra a aeronave civil. Muitos fatos estão sem explicação. Por que os militares que conduziram as investigações não tomaram depoimentos dos outros pilotos da esquadrilha? Eles, muito provavelmente, foram testemunhas oculares da colisão, uma vez que, quase sempre, voam agrupados. Igualmente é um mistério o motivo de os nomes deles jamais terem aparecido ao longo das investigações. Como os caças T-33 têm espaço para co-piloto, será que os comandantes das aeronaves voavam com parceiros a bordo? Não se entende, ainda, por que os controladores de vôo que estavam de serviço naquele dia nunca foram ouvidos sobre a colisão.

 

Do relatório oficial, retira-se que o caça atingiu o avião civil num ponto nevrálgico. O próprio caça, porém, estava com um de seus tanques vazio no momento do choque, justamente o que se localiza na asa que bateu no Piper Aztec. Fotografias em poder de ISTOÉ indicam que o avião em que Castello Branco viajava não caiu na vertical, como sustenta o relatório, mas “de barriga”. Nelas vê-se que o aparelho ficou com muitas de suas partes intactas. Outras fotos, porém, captadas numa espécie de galpão, mostram que o que sobrou do Piper foi destruído a golpes de marretas, com suas partes descontinuadas e despedaçadas.

 

O historiador cearense, Pedro Paulo, que há 20 anos pesquisa o desastre, acredita que a colisão tenha sido caso pensado. Há no campo das teorias conspiratórias os que crêem que o estagiário pode ter sido usado como o bode expiatório de um complô militar. Duvidam até mesmo que ele tenha sido o piloto do caça, com chances de estar apenas no papel de co-piloto. Por esta linha de hipóteses, o avião em que Castello Branco viajava foi abatido propositadamente, num típico atentado. Para que o avião agressor pudesse pousar em segurança, o movimento de ataque teria de ser efetuado por um piloto experiente, o que renova as suspeitas sobre a não identificação dos demais integrantes da esquadrilha da fumaça que voavam no dia.

 

Como se sabe, os participantes desse tipo de esquadrilha são peritos em shows aéreos, nos quais manobras radicais são executadas com precisão milimétrica. Ases e heróis. As enormes brechas na investigação oficial, que incluem a falta de explicação para o choque num dia de céu claro e sem nuvens, levantam a suspeita de que, em plena ditadura militar, alguns deles tenham se transformado em pilotos de guerra. As falhas no relatório não foram suficientes para tirar o prestígio do brigadeiro Araripe Macedo entre os militares da linha dura. Ele tornou-se ministro da Aeronáutica durante as gestões dos presidentes Emílio Médici e Ernesto Geisel. Ou será que foram exatamente aquelas brechas que contribuíram para aumentar-lhe o moral? Araripe Macedo morreu em 1993.

“Tenho procurado, todos esses anos, mais explicações oficiais para o acidente, mas jamais a Aeronáutica me deu qualquer tipo de informação”, reclama o comandante Chagas. Tudo o que chegou às mãos dele, mesmo assim informalmente, foi um documento com poucas páginas, quase 40 anos depois de ter perdido seu pai na queda. “Há mais informações oficiais”, acredita o procurador Cabral Sales. E para que elas venham à luz que ele resolveu entrar com a ação civil pública para a União dizer se há mais arquivos secretos. Neles podem estar os nomes dos integrantes da esquadrilha da fumaça que não aparecem no relatório de Araripe Macedo. Talvez estejam vivas. Certamente sabem a verdade.



 

 

5 ) A Amazônia foi tomada pelos americanos.
A dificuldade de controlar um espaço geográfico tão vasto como a Amazônia, acicata as imaginações e origina suspeitas de que dentro da floresta são os americanos que dão as cartas.

Talvez isso seja possível sim ou não

Professor da Academia da Força Aérea de Pirassununga (SP), uma escola do Comando da Aeronáutica, Humberto Lourenço é um civil que integra os quadros do Ministério da Defesa e, nesta condição, teria acesso aos bastidores para entrevistas que suprissem sua pesquisa. No entanto, preferiu centrar as análises em escritos que foram tornados públicos.

A tese Forças Armadas e Amazônia (1985 a 2006), orientada pelo professor Shiguenoli Miyamoto, baseia-se principalmente em monografias produzidas por oficiais da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), da Escola de Guerra Naval (EGN) da Marinha e da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (Ecemar). Também serviram como fontes as publicações oficiais das três forças e vários sites alimentados por militares da reserva ou aposentados.

“As monografias são importantes porque equivalem ao mestrado da nossa academia. Seus autores saem com patente de coronel, geralmente para ocupar postos de comando influentes, atuando inclusive na definição de políticas de defesa. O interessante é que muitas foram escritas por quem serviu durante anos na Amazônia”, explica Lourenço.

 



























 

Segundo o professor, com a dissolução da União Soviética e o fim da Guerra Fria – e da ameaça comunista no plano interno –, e dos vários acordos de cooperação que amenizaram as tensões com a Argentina, a Amazônia tem se tornado, cada vez mais, um símbolo mobilizador das Forças Armadas.

“Nos últimos vinte anos, a presença das Forças Armadas naquela região só tem aumentado, com o deslocamento de pelotões do Exército dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, principalmente para a fronteira norte com a Guiana, Venezuela e Colômbia”, informa o pesquisador.

Ainda assim, na opinião do autor da tese, as forças na Amazônia estão extremamente aquém da necessidade, havendo uma linha de fronteira de 1,2 mil quilômetros (quase a distância do Rio de Janeiro a Porto Alegre) totalmente desguarnecida. “Não há um pelotão do Exército ou um posto da Polícia Federal. A população vive à mercê de todo tipo de ameaça”.

Humberto Lourenço afirma que o pensamento das Forças Armadas sobre a Amazônia é antagônico ao das autoridades e entidades civis, da Igreja e das instituições de pesquisa. “Enquanto os civis apontam ameaças pontuais – como tráfico de drogas, biopirataria, desmatamento e poluição dos rios, além dos graves problemas sociais –, os militares temem pela soberania sobre o território, devido à ‘cobiça’ dos países ricos”.

Conluio – Daí que as monografias apontam claramente para uma conspiração, mediante a difusão junto à comunidade internacional da idéia de que o Estado brasileiro é incompetente para garantir a defesa do território, a integridade dos indígenas e da biodiversidade. Prepara-se, assim, o terreno para uma intervenção na região.

“A Amazônia não é do Brasil, é patrimônio da humanidade”, seria um slogan da campanha. Outra frase lembrada nos escritos dos oficiais circulou como decalque em vidros de carros da Inglaterra, Holanda e Bélgica: “Lute pelas florestas. Queime um brasileiro”.

De acordo com o autor, sob a perspectiva militar, a demarcação de imensas reservas indígenas junto às fronteiras traz claras ameaças à soberania nacional. Na Amazônia existem perto de 133 mil índios conhecidos, que ocupam mais de 1 milhão de quilômetros quadrados. Pouco mais de 9 mil ianomâmis estão numa área três vezes maior que a da Holanda ou da Bélgica.

“Os militares consideram exagerada a preocupação de outros países com os ianomâmis, que vivem numa área rica em ouro, diamante, estanho, cobre, chumbo e urânio, enquanto outras tribos amazônicas são ignoradas. Alguns textos advertem que a defesa dos ianomâmis, por exemplo, pode servir de pretexto para transformar sua reserva, na fronteira com a Venezuela, em estado independente”, diz o professor.

Organizações não-governamentais (ONGs), segundo Lourenço, também são vistas com desconfiança. “Os militares se incomodam profundamente quando essas organizações assumem o papel do Estado. Há monografias relatando rusgas com militantes estrangeiros e denunciando ONGs que abrem escolas onde as aulas são dadas em inglês, com o intuito de minar nossa soberania”.

Pessoalmente, o pesquisador admite adotar as ONGs como tema de pós-doutorado, mapeamento todas as que estão presentes na Amazônia e realizando pesquisas in loco para avaliar como elas atuam. “Isso permitiria uma crítica mais consistente e isenta, haja vista a acusação das ONGs de que são usadas para justificar o orçamento dos militares, agora que estes não têm mais o comunismo como inimigo”.

Defesa – Os oficiais das Forças Armadas que crêem na conspiração para a internacionalização da Amazônia entendem que, no contexto atual, o único país em condições de promover uma investida militar, unilateralmente, são os Estados Unidos. “Esses autores não consideram a possibilidade de uma invasão imediata, mas nas próximas décadas”, esclarece Humberto Lourenço.

A expectativa é de uma “guerra preventiva”, como a desferida contra o Iraque a pretexto da destruição de armas químicas e nucleares. A estratégia de defesa para o Brasil mais comentada nas monografias é a “dissuassória”, assim denominada porque visa a causar prejuízos ao potencial agressor, desestimulando-o de efetivar o ataque.

“Trata-se de ocupar a floresta e usar táticas de guerrilha, como os vietcongs, contando com o apoio da população. Não é à-toa que os batalhões de fronteira recrutam tantos indígenas. A idéia de integrar o nativo, o ribeirinho, está dentro da estratégia maior da dissuasão”, explica o professor.

Falso mapa – Além da grande quantidade de monografias e de artigos sobre a Amazônia publicados em periódicos oficiais dos comandos militares e da Escola Superior de Guerra, o autor da tese reuniu textos e manifestações ideológicas em sites produzidos por militares fora da ativa. “Descompromissados com a carreira e a hierarquia, os reformados e aposentados escrevem o que pensam”.

Partiu de um site ultranacionalista um conteúdo em tom alarmista, anunciando “a tomada da Amazônia”, que foi replicado por todo o país. Humberto Lourenço recebeu dez vezes o mesmo spam, veiculando o que seria a página de um livro de geografia distribuído nas escolas secundárias (high schools) dos Estados Unidos.

A página traz um mapa da América do Sul, onde a Amazônia não faz mais parte do Brasil e aparece como “área internacional de floresta”. Consultado, um especialista logo percebeu a pobreza do inglês que acompanhava a imagem, que não poderia ser do autor do livro de geografia.

O aparato das Forças Armadas na região

A tese de Humberto Lourenço se atém ao período de 1985 a 2006 por outros motivos, como o início do governo civil e a readequação do papel das Forças Armadas, além da implantação de dois grandes projetos de defesa da Amazônia: o Programa Calha Norte (PCN) e o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam).

O Sivam, por sinal, foi objeto da pesquisa de mestrado de Lourenço. “O Sivam está subutilizado. O uso mais eficaz do seu aparato tecnológico depende de um órgão maior, interministerial, que é o Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia)”.

O autor afirma que aviões, radares e outros dispositivos de sensoriamento do Sivam poderiam ser de maior valia para ministérios como da Saúde e da Justiça (Política Federal) e para órgãos que atuam na Amazônia, como o IBGE em relação à cartografia e o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) nos estudos meteorológicos.

“As universidades também poderiam alimentar o sistema com informações e fazer melhor uso dele para explorar a biodiversidade. A biopirataria ocorre em pleno mercado Ver-o-Peso de Belém do Pará, onde pessoas compram e vendem plantas e animais. Podíamos gerar mais patentes, ao invés de pagar royalties pelas essências”, observa.

Efetivos – Humberto Lourenço lembra que enquanto isso, por terra, a Amazônia vem sendo o objetivo do maior remanejamento de tropas da história da República, com custos na ordem de centenas de milhões de reais em transporte, equipamentos e obras civis para instalação dos militares.

Ao longo da década de 1990 foram criados novos batalhões de fronteira e batalhões de infantaria na selva, com as transferências, por exemplo, da 1ª Brigada de Infantaria Motorizada de Petrópolis (RJ) para Boa Vista (RR), e da 16ª Brigada de Infantaria Motorizada de Santo Ângelo (RS) para Tefé (AM).

Entre 1998 e 2002, o número de soldados na longa linha de fronteira da Amazônia (com sete países) cresceu de 3,3 mil para 23,1 mil. A partir de 2000 ergueram-se novos quartéis em Uiramutã, Tiriós, Pará - Cachoeira e Maturacá.

A Marinha também mobilizou suas forças: em 1994, transformou a Flotilha do Amazonas em Comando Naval da Amazônia Ocidental; em 2002, iniciou a mudança do Grupamento de Fuzileiros Navais para Batalhão de Operações Ribeirinhas.

6 ) Militares americanos têm bases militares na Amazônia.
Desde meu tempo de serviço militar tenho ouvido falar das famosas bases militares subterrâneas, que o Exército brasileiro sabe, mas não toma nenhuma providência por causa de “ordens vindas lá de cima”.

Eles já estão aqui a muito tempo.

Trata-se de um dado concreto dos últimos anos, esse mesmo período em que crescem os gastos militares dos Estados Unidos: novas bases militares foram abertas na América Latina, Ásia e África. Equador, Bolívia, Turquistão, Tadjiquistão, Afeganistão, Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Kosovo, Aruba e Filipinas estão nessa lista de novas bases militares sobre zonas estratégicas, processo que tem a ver – embora se trate de uma política de alcance bem Há denúncias de que o Pentágono planeja instalar um novo “comando” (à semelhança do Comando Sul, sediado em Miami) na Ilha de São Tomé para proteger a sua exploração de petróleo em Angola, Gabão e Nigéria.

Nos dois últimos anos, essa foi uma tendência dominante na política norte-americana: o uso da força militar para controlar – contra seus rivais globais – regiões e recursos estratégicos, especialmente o petróleo: bases militares dos Estados Unidos foram instaladas na Ásia Central, Afeganistão, em redor da China e, agora, o Iraque (segunda reserva mundial de petróleo cru) tornou-se um protetorado militar norte-americano. A linha de política externa dos Estados Unidos, acentuada depois do 11 de setembro a pretexto de guerra contra o terror, passou a ser aquela de “inimigo público número um do planeta”: minha soberania é inviolável, a sua não, e há duas regras, uma para nós, os Estados Unidos, outra para o resto do mundo. 10 maior - com a agudização da luta pelo controle de recursos naturais mundiais.

No caso específico da América Latina, lado a lado com a ofensiva norte-americana pela Alca (Associação de Livre Comércio da América Latina), passou a haver um aumento importante dos gastos militares dos Estados Unidos, tendo como foco o nosso continente. Como argumenta Petras, o Plano Colômbia, a Iniciativa Andina e os gastos relacionados com a militarização das fronteiras do Equador com a Colômbia e do Panamá com a Colômbia, implicam em mais de 1,5 bilhão de dólares e incluem centenas de agentes militares dos Estados Unidos.

Pompeu chega a mencionar 20 bases em volta da Amazônia. Essa rede de bases militares se espalha na América Latina a partir da coordenação militar do Comando Sul (norte-americano) sediado na Flórida, com sub-sede em Porto Rico. Há bases militares dos Estados Unidos nas Antilhas Holandesas, em Manta, El Salvador, Honduras (Soto Cono), Aruba-Curaçao e outros pontos da região; a partir delas, os Estados Unidos penetram no espaço aéreo de vários países da América Latina. Isso sem mencionarmos o processo de terceirização de vários exércitos periféricos que “agem de forma complementar à política militar do Pentágono”.

Evidentemente, recursos não-renováveis estão na mira dessa ofensiva geopolítica e militar. Há uma conjuntura política internacional, uma estratégia militar norte-americana e aquela profunda crise econômica dos Estados Unidos e do conjunto do sistema, que empurram na mesma direção: o mais poderoso Império militar de que se tem notícia, está disposto a tudo para garantir os recursos naturais que mantêm os padrões de consumo da civilização do desperdício; recursos esses que estão não apenas no Iraque, mas também na Amazônia (e alguns deles em terras indígenas).

Conflitos como o de índios e garimpeiros por diamantes, embates com a guerrilha na fronteira com a Colômbia ou similares, podem, perfeitamente, ser usados como álibi para uma intervenção militar na Amazônia a partir daquela rede de bases militares de alta tecnologia que vem sendo instalada recentemente na região pelos Estados Unidos. Não se pode deixar de considerar que um Estado delinqüente (Rogue State) – na expressão de Pascal Boniface – não precisa de qualquer mandato para organizar uma operação militar, sempre que encontre uma relação de forças favorável e governos locais colonizados e de espinha dorsal suficientemente flexível.

Há fortes indícios de que esteja sendo preparada uma intervenção militar respaldada pelos Estados Unidos contra a Colômbia. Um exemplo: a cúpula de presidentes latino-americanos (Grupo Rio) reunida em Cuzco, Lula incluído, apelou à ONU para intervir e desarmar as FARC, caso contrário “se buscaria outras alternativas”. A declaração do presidente Uribe, da Colômbia, foi mais longe: se a guerrilha rejeitar a mediação da ONU, ela “deverá ser derrotada militarmente com apoio internacional” (o presidente Chávez, da Venezuela, criticou esse pronunciamento). Os chanceleres do G-8, reunidos na França no mesmo dia, respaldaram de forma incondicional a “ação do presidente Uribe (...) em favor do fortalecimento da autonomia do Estado”.

Condolezza Rice, secretária de Segurança Nacional dos Estados Unidos declarou que “os Estados Unidos são contrários à negociação com os terroristas (colombianos)”. Ao mesmo tempo, Uribe vem procurando envolver Brasil e Argentina nessa operação militar e Kirchner não reagiu negativamente ao pedido do presidente colombiano.

O objetivo não é o que parece ser (o “narcoterrorismo”). O que está em jogo é bem mais o interesse de controlar uma área – a Colômbia – que funciona como porta de entrada para a Amazônia (a maior reserva de água doce do planeta), os Andes e a Venezuela, através de um país que fica numa posição geográfica privilegiada entre o Pacífico e o Caribe. Não se deve deixar de levar em conta que na zona conhecida como das “cinco fronteiras” (Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Venezuela) existe um gigantesco lençol de petróleo parcialmente explorado por esses cinco países.

De uma vez por todas, vale reiterar: o processo político deflagrado pelos Estados Unidos, em sua condição de potência militar, midiática e financeira, inclui, além de outros objetivos - como assegurar a cobrança da dívida externa -, uma busca de controle das reservas naturais que decidem (petróleo, gás, minerais essenciais, biodiversidade genética e água), e num processo dessa natureza, evidentemente, a Amazônia ocupará um papel central.

Há pressões dos Estados Unidos pela instalação de bases norte-americanas na Patagônia em troca de rearranjos na dívida externa. Coggiola argumenta que a proposta de exercício militar conjunto dos Estados Unidos e mais sete países da América Latina (inclusive o Brasil), a chamada “Operação Aguila III” com duração de 14 dias, é parte da pressão norte-americana pela implantação de tais bases na Argentina e que seriam integradas ao plano do “escudo antimíssil” das Forças Armadas dos Estados Unidos. Com o acordo Brasil - Estados Unidos para implantação da Alca, “abre-se a porta para um vasto plano de colonização econômica, política e militar da América Latina pelos Estados Unidos, sob a forma de um ´Tratado de Livre Ocupação da América Latina ”.

Dessa forma, a mão armada da globalização pode se ver tentada a arrematar a obra que sucessivos governos entreguistas e neoliberais da região têm levado a cabo contra suas Nações. Certamente se esse processo não for detido, a metrópole imperialista pode se lançar em campo aberto a tentar controlar, manu militari seus tradicionais objetos do desejo, no caso da chantagem da dívida externa não se mostrar um recurso de pressão suficiente. As bases para isso (sem trocadilho) já estão sendo montadas.

7 ) A demarcação da reserva Raposa Terra do Sol dará origem a uma nação socialista Ianomâmi independente.
A imensa reserva demarcada pelo governo federal reconheceu pela primeira vez na história deste país o direito dos autóctones terem a sua própria nação... e suscitou inúmeras teorias conspiratórias sobre quem serão os verdadeiros donos destas terras.

Tem dedo e mão e alma do americano.

A respeito dos chamados Ianomâmis, convém iniciarmos lembrando a inexistência de tribo com tal denominação em território brasileiro, pelo menos até o ato de nosso Governo Federal que assim denominou os remanescentes de diversas tribos locais, perfazendo um total de cerca de seis mil indivíduos.

Essa foi a conclusão de indianistas e estudiosos da área amazônica, como o saudoso Cel. Carlos Alberto Menna Barreto, que exerceu vários comandos na fronteira e, posteriormente, foi Secretário de Segurança do Estado de Roraima. Havendo passado cerca de dez anos pesquisando os assuntos daquela região, percorreu inteiramente a área dita Ianomâmi, onde apenas encontrou grupos esparsos de índios, com línguas, costumes e até tipos físicos diferentes, mas nenhuma, entre as dezoito tribos relacionadas, com a denominação “Ianomâmi”.

Após minuciosas pesquisas, escreveu o livro “A Farsa Ianomâmi”, publicado pela Biblioteca do Exército, afirma que “a tribo Ianomâmi não passa de história de ficção ou de uma farsa”, parecendo que esses grupos esparsos, por “interesses inconfessáveis estão sendo relacionados sob o mesmo rótulo de Ianomâmi” e naturalmente instruídos posteriormente, para que confirmem essa denominação.

Apesar disso, o Presidente da República da época, recebendo pressão dos EUA, conforme foi noticiado, determinou a demarcação do imenso território de 94000 km2 e, para cúmulo, deu a denominação de “nação”, como se fosse possível haver outra nação dentro da Nação Brasileira.

Esse ato, que afronta a soberania nacional, atendeu aos interessados na internacionalização da Amazônia, que agora podem clamar pela libertação do “povo dominado e espoliado” pelo BRASIL.

Já existem fatos concretos que demonstram claramente que tudo foi obra de bem montada manobra internacional visando ao futuro desmembramento da nossa Amazônia. A revista “A Defesa Nacional”, em seu número do 2o trimestre de 1996, publica interessante artigo de autoria de Gilberto Paim sob o título “Sobre a República Socialista Ianomâmi”, no qual comenta:

“Há algum tempo, encontram-se em discussão específicos da situação de algumas populações indígenas na região Norte. Examina-se, em particular, a questão das vastas extensões oficialmente definidas como terras indígenas, em favor de grupamentos ianomâmis, nas reservas para eles deferidas no Amazonas e em Roraima”.

Podemos considerar ridículo o chamado “Governo da República Socialista Ianomâmi”, formado no exterior, que tem como presidente um cidadão americano, Mr. Charles Dunbar, nascido em Conneticut e “naturalizado” ianomâmi. O vice-presidente é alemão, e os ministros pertencem a várias nacionalidades. Faz parte do governo um índio, Akatoa, supostamente de origem ianomâmi. Para completar o ridículo, a República Socialista Ianomâmi tem um “parlamento” composto de 18 membros. Não obstante seus aspectos risíveis, o Brasil não pode ficar indiferente a iniciativas como a dessa República que tem um governo no exílio.

Para completar a farsa, esse governo até emite passaporte. O Governador Neudo Ribeiro Campos, de Roraima, em outubro de 1996, durante o III Encontro Nacional de estudos Estratégicos, realizado no Rio de Janeiro, mostrou um passaporte expedido pela “Nação Ianomâmi”, demonstrando claramente que pretendem fazer com que o governo dessa “nação” se apresente como um fato real, com vida própria.

Podemos afirmar que nada tem de ridículo a criação desse “governo exilado”, pois tudo demonstra que está dentro de manobra internacional, muito bem planejada e em plena execução, visando a conseguir, ou pelo menos, a tentar apossar-se dos 94.000 km2, em território brasileiro, ao qual somam-se outros 83.000 km2 na Venezuela, totalizando 177.000 km2, pois, conforme preconizam os “verdes”, deve ser mantida a unidade territorial indígena, e tudo seria facilitado pela inexistência de linha divisória perfeitamente demarcada na região.

Todos os atos demarcatórios parecem haver sido comandados do exterior, contando com o apoio de entreguistas, que tudo facilitam para que sejam feitas essas exageradas delimitações de áreas, onde supostamente viveriam indígenas, através de simples portarias do Ministério da Justiça, sem que tivessem sido ouvidos os órgãos responsáveis, como o Congresso e o Conselho de Defesa Nacional.

A qualquer momento, pode ser desencadeada uma campanha, bem orquestrada, pela independência dessa “pobre nação, subjugada e explorada” , como alegarão, pela Nação Brasileira, e isso terá pleno apoio da ONU e do Grupo dos Sete.

Que espera nosso Governo para eliminar essa manobra, anulando a denominação de “nação”, conferida a essa descomunal reserva?

Atualmente o narcotráfico está permitindo uma grande ingerência externa na situação interna da Colômbia, não estando descartada a intervenção militar, como foi proposto pelos EUA, por parte de um grupo de países, “vizinhos ou simplesmente relacionados política e economicamente” (!?). A situação de uma força militar dessa natureza na fronteira do BRASIL acarretará problemas muito sérios, pois, em tal caso, esbarrarão com as FARC que procurarem refúgio no lado de cá? A nossa guarnição militar na região terá condições para garantir a inviolabilidade do território nacional?

Uma ação dessas demonstraria a facilidade com que poderão ser feitas outras, inclusive para apoiar a “independência” da “República Socialista Ianomâmi”.

8 ) Tancredo Neves foi assassinado sim ou não?
Diversas suposições conspiratórias dão conta da morte de Tancredo pelos militares que não queriam que ele assumisse o poder.

O Brasil depois de 500 anos.

Arena matou Tancredo Neves?

"Tancredo foi assassinado quando perceberam que a vitória era inevitável

Após 38 dias de agonia, e sete cirurgias, o primeiro presidente civil eleito desde o Golpe Militar, morre. Assume o vice da chapa, José Sarney, do PFL, partido fundado por dissidentes do PDS. Com ele, o poder permanecia nas mãos dos que apoiavam o regime militar. Muitos acreditam que sua morte tenha sido um plano arquitetado pelos líderes do regime autoritário pois de fato isso era real, quando perceberam que sua vitória era inevitável.


Sabe-se que o hospital da Base de Brasília não possuía todas as condições para a cirurgia que ele deveria sofrer. No entanto, os médicos vetaram a transferência para o Instituto do Coração, em São Paulo, alegando que a cirurgia deveria começar, em, no máximo, uma hora. Somente três horas depois, os médicos começaram a operação, com 40 pessoas dentro do centro cirúrgico.

Outro fato estranho: ao mesmo tempo em que Tancredo era internado com fortes dores abdominais, o seu mordomo, João Rosa, começou a sofrer dores similares. João, funcionário do Planalto, acompanhava Tancredo em sua residência provisória, na Granja do Riacho Fundo. Ficou 16 dias no hospital e, como Tancredo, sofreu sete cirurgias antes de morrer. A doença foi diagnosticada como diverticulite - primeiro diagnóstico do presidente.


João e Tancredo sentiram os mesmo sintomas num intervalo curto de tempo. Como conviviam no mesmo local, pode-se suspeitar que ambos tenham sido envenenados: o presidente eleito era o alvo principal; o mordomo tivera o azar de estar no local errado, na hora errada.

Outra pista de que a morte de Tancredo não foi fatalidade, mas um plano minuciosamente arquitetado: em 1996, durante uma entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura de São Paulo, o general Newton Cruz admitiu que, em outubro de 84, quando era comandante militar do Planalto, foi procurado pelo então candidato Paulo Maluf, que teria proposto um golpe militar, caso Tancredo fosse eleito, justificando que o adversário estava muito doente.

Como Maluf poderia saber da doença de Tancredo com seis meses de antecedência?"  um grande indicio que ele de fato foi envenenado sim por funcionários que estavam trabalhando na granja pois com os agentes infiltrado do antigo SNI que hoje Tem o nome da ABIN .



No mês da morte de Tancredo a Rede Globo mostrou uma reportagem especial sobre a morte de Tancredo, então eles inventaram o conto da diverticulite, que agora vem sendo questionado e a Rede Globo tenta manter as aparências de seu passado militar.


O que sei é que no dia de sua posse,na missa celebrativa (catedral de Brasília), acabou a luz e ouviu-se um tiro (ou algo parecido),...dias depois foi divulgado que Tancredo teve uma crise e estava no hospital (UTI) ,no caso ele já estaria morto, mas os militares que por sinal apoiavam Sarney, encobriram a notícia e deixaram para divulgar sua morte no dia 22/04. Coincidência com Tiradentes? Não fizeram isso pensando na comoção nacional...

Diz-se ainda que a repórter Gloria Maria , presenciou a cena e teve que ir fazer umas "reportagens" por alguns anos na Finlândia...

Pois,  de fato,  ela presenciou todo o ocorrido existente e ela viu de fato quem foi os mandantes e os seus executores que estão até hoje no poder.

MORTES MISTERIOSAS “QUEIMA DE ARQUIVO”

A doença súbita de Tancredo foi óbvia. Assim como a morte montada para o assassinato de PC Farias. Assim como o óbito inexplicável da esposa de PC Farias, logo depois de ela ameaçar dizer o que sabia. Bem como a mais misteriosa de todas as mortes: Pedro Collor e leda Collor. Porém esses fatos estão guardados nos mais profundos porões da imoralidade. Nenhum promotor, ministro do STF vai querer revolver esse armário de ossos. É mais simples aceitar as mentiras. É típico da tradição histórica do brasileiro viver e crer num país surrealista. Dá menos trabalho.
ahh..já ia me esquecendo... atribuem o sumiço da ex-esposa de Pedro Collor a um tal de casamento com um sheik árabe. Será??? Será que mesmo estando morando fora ela não sente saudades da família que ficou aqui? Ela simplesmente desapareceu da mídia!

Outra morte misteriosa foi a do Ministro Sérgio Motta. Ele foi o responsável pela privatização do sistema Telebrás (na época um dos maiores cabides de emprego do governo)

“Gravações obtidas pelo jornal, Folha de São Paulo, envolveram o ministro no escândalo de compra de votos para a aprovação da emenda de reeleição de FHC.

Nas gravações, o deputado João Maia (PFL), dizia que recebeu R$ 200 mil para votar a favor da emenda que permitiu a reeleição de FHC. O deputado revela ainda que a barganha pelo voto previa receber R$ 200 mil do governo federal e outros R$ 200 mil do governo do Estado do Acre. O dinheiro usado na operação, segundo Maia, foi providenciado pelo governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PFL), e pelo ministro Sérgio Motta. (...)


Caso Tancredo Neves
Tancredo não tomasse posse, então o legitimo sucessor, era o Pres. da Câmara, Ulysses Guimarães. Mas, infelizmente, por pressões de militares, de parte do PMDB (o Ministério de Tancredo já havia sido montado) e do PFL, Sarney assumiu.

Caso Ulysses Guimarães/Impeachment de Collor.

Como sabemos, a campanha de Collor e Itamar (seu Vice, eleitos na mesma chapa), foi feita e financiada por um grande esquema de corrupção:  PC Farias. Mesmo que Itamar não soubesse desse esquema, ele foi beneficiado, como integrante da chapa eleita. Tanto que o mais correto juridicamente, era cassar Collor e seu Vice, Itamar. Nesse caso, assumiria o Pres. da Câmara, interinamente por 30 dias, e convocaria uma eleição indireta, para eleger um Presidente para completar o mandato. Ou então, o TSE empossaria o segundo colocado na eleição de 1989 (Lula). No caso, a eleição indireta era a mais lógica. E caso ela ocorresse, sem sombras de duvidas, que Ulysses seria eleito o novo Pres. da República, com o apoio unânime do Congresso Nacional.

Nesse caso, a morte de Ulysses, interessava principalmente a Itamar (assumiria a Presidência), ao PT (interessados numa hipótese da posse de Lula), ao PSDB (Itamar  havia prometido Ministérios e apoio à Presidência, em 1994), PDT (Brizola,era o candidato de Collor à Presidência) e a Collor e aliados (PFL e PTB, desejosos de vingança).

Vale lembrar, que se Ulysses tivesse ganho a Presidência, Quércia seria eleito Presidente em 1994,com apoio dele. E o PMDB ficaria anos na Presidência...

Devo dizer que pode ser caso de uma espécie de ‘ponto cego’ no panorama mental sempre que se trata da Teoria da conspiração fenômeno freqüente também entre os pensadores progressistas.  E espero que o torvelinho pelo qual passa a globalização acabará abrindo os olhos também dos que ainda tendem a minimizar o papel central que a teoria da conspiração desempenha na política mundial de cada pais.

Pois os 8 exemplos de fatos são verídicos e tem fundamentos para cada propósito e idealização de sua execução podemos dizer e defini que a teoria da conspiração é apenas uma idealização dos atos pertinentes de manipular, fraudar, induzir ao erro, persuadir especular uma ação ou ato financeiros, maquiar e introduzir pensamentos torpes e não ser muito hostil com os seus semelhantes, monopolizar a política de um estado ou paises, criar nações e imperios, destruir nações e paises  esse que é o conceito:  extirpar e dizimar a maioria populacional e favorecer uma menoria fechada dessa rede e ter o controle de tudo como se fosse um monarca um imperador e ser o pensador do bem estar de uma nação e cada bastidores de sua política sempre será um  conteúdo pertinente de verdade no seu próprio tocante de dificultar, e deichar mais difícil o acesso a esses documentos contendo certos conteúdos quanto à veracidade e sendo posteriormente  como sempre arquivado.

Nós temos um grande exemplo:  a nossa historia a ditadura militar que ate hoje está presente.



 

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