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NOTÍCIAS RECENTES - Astronomia, Arqueologia, Ciências, Realismo Fantástico |
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27.06.11 | Atualizado 27.06.11 - 11h44 | Por Por Ander Azpiroz/ABC - Tradução e adaptação: Paulo Poian
Stephen Hawking: “Eles não são nossos amigos”
Cientista volta a apontar perigo de contato com alienígenas que poderiam nos exterminar
Categoria: CRÍTICA | FILOSOFIA | REFLEXÕES | TECNOLOGIA ALIENÍGENA
(Colaboração de Paulo R. Poian - Consultor da Revista UFO)
Ninguém dúvida de que num universo de magnitudes desproporcionais exista vida além da Terra. Mas há uma pergunta que ainda não se pôde responder de modo uniforme: Como será essa forma de vida? O prestigioso e ao mesmo tempo polêmico físico inglês Stephen Hawking pôs o dedo na ferida há um ano ao levantar a voz de alarme sobre os constantes sinais de nossa existência que estamos mandando ao espaço em busca do contato extraterrestre [Veja Stephen Hawking agita Comunidade Ufológica Brasileira e Mundial após afirmações sobre vida alienígena].
A teoria de Hawking baseia-se na lógica matemática que sempre regeu seu cérebro. "Os extraterrestres que recebam nosso sinal, ou não dispõem da tecnologia suficiente para nos responder, ou têm uma muito superior que lhes permitirá vir até aqui". E se essa civilização alienígena que tanto chamamos for hostil? O físico afirma que melhor do que enviar sinais, o que deveríamos fazer é nos esconder. Hawking alerta de que pode ser produzido o mesmo efeito de quando os espanhóis chegaram a América em 1492. Uma civilização mais desenvolvida inutiliza e acaba com os recursos de outra em menor grau de desenvolvimento que, inclusive, pode ser levada a seu desaparecimento.
No mês passado, Hawking voltou ao ônus em uma entrevista publicada pelo The Guardian na qual fez questão de salientar que"a noção de vida extraterrestre é real, mas perigosa". Esta teoria espaço-apocalíptica ganhou críticas entra a comunidade científica ao longo dos últimos meses...
Leia matéria completa, link: http://www.ufo.com.br/noticias/stephen-hawking-eles-nao-sao-nossos-amigos
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22.06.11 | Atualizado 22.06.11 - 11h33 | Por New Scientist/Inovação Tecnológica
Maior corrente elétrica do universo foi descoberta
Categoria: ASTROFÍSICA | ASTRONOMIA | PESQUISA | TECNOLOGIA E CIÊNCIA
(Colaboração de Paulo R. Poian - Consultor da revista UFO, em 22/06/2011)
Um jato cósmico a dois bilhões de anos-luz de distância está transportando a mais alta corrente elétrica já observada pelo homem: 1018 ampères, ou um exa-ampère. Estima-se que isso seja equivalente a um trilhão de raios que caíssem simultaneamente - com a diferença que a corrente cósmica é duradoura.
Philipp Kronberg e seus colegas da Universidade de Toronto, no Canadá, mediram o alinhamento das ondas de rádio ao longo de uma galáxia conhecida como 3C303, que possui um jato gigante de matéria sendo disparado a partir de seu centro [Leia o artigo em inglês clicando aqui].
Eles observaram uma súbita mudança no alinhamento das ondas de rádio que coincide com o jato. "Esta é uma assinatura inequívoca de uma corrente", disse Kronberg.
Buraco negro colossal - A equipe acredita que a corrente está sendo gerada pelos campos magnéticos de um buraco negro colossal no centro da galáxia. Esse raio galáctico é forte o suficiente para iluminar o jato de matéria e dirigí-lo através dos gases interestelares por uma distância de 150 mil anos-luz.
Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/maior-corrente-eletrica-do-universo-foi-descoberta
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22.06.11 | Atualizado 22.06.11 - 14h35 | Por Inovação Tecnológica
Fronteira para nova física foi cruzada pelo LHC
Luminosidade integrada e supersimetria
Categoria: ASTROFÍSICA | PESQUISA | REFLEXÕES | TECNOLOGIA E CIÊNCIA
(Colaboração de Paulo R. Poian - Consultor da revista UFO, em 22/06/2011)
No dia 17 de junho, um marcador na sala de controle do Grande Colisor de Hádrons (LHC) passou de 0,999 para 1, atingindo algo que os físicos chamam de luminosidade integrada, uma medida do número total de colisões produzidas. O contador agora marca 1 femtobarn inverso. Essa é a quantidade de dados acumulados por meio dos experimentos ATLAS e CMS, um marco importante na busca daquilo que os cientistas chamam de uma "nova física". Um femtobarn inverso equivale a cerca de 70 milhões de milhões (70 x 1012) de colisões e representa uma quantidade de dados que os físicos acreditam ser suficiente para cruzar as fronteiras da física atual.
Atingir um femtobarn inverso era o objetivo definido para todo o ano de 2011, tendo sido atingido com apenas três meses de colisões. "Quando nós estabelecemos o objetivo de alcançar um femtobarn inverso em 2011 foi por uma boa razão: essa quantidade de dados pode muito bem dar-nos acesso a uma excitante nova física", afirmou Steve Myers, diretor do Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN).
Nessa nova física que os experimentos do LHC estão procurando está o mecanismo de Higgs e a supersimetria. O mecanismo de Higgs e sua partícula associada, também chamada de partícula de Deus, é o último ingrediente que falta do conhecido modelo padrão da física de partículas, que explica o comportamento e as interações das partículas fundamentais que compõem a matéria comum, da qual nós e tudo ao nosso redor é feito.
Sem o mecanismo de Higgs, a teoria não consegue explicar o que dá massa às partículas. A supersimetria é uma teoria que vai além do modelo padrão. É mais elegante da matéria ordinária, e também poderia explicar a misteriosa matéria escura, que compõe cerca de um quarto do universo. Com um femtobarn inverso de dados há uma chance real de que, se estas teorias estiverem corretas, elas vão começar a manifestar-se nos dados.
Os experimentos do LHC estão agora trabalhando arduamente para deixar os resultados prontos para as principais conferências de física desta temporada: a conferência da Sociedade Européia de Física sobre Física de Altas Energias, que será realizada em Grenoble de 21 a 27 de julho, e a Conferência Lépton-Fóton, este ano organizada pelo Instituto Tata, em Mumbai, de 22 a 27 de agosto.
Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/fronteira-para-nova-fisica-foi-cruzada-pelo-lhc
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Tomografia de múmia ajuda polícia dos EUA a solucionar crimes
Protocolos criados para determinar causa da morte de menina egípcia mumificada estão sendo adotados na ciência forense
26/ABRILl/2011
Uma fascinação de infância com arqueologia e um encontro fortuito com uma múmia egípcia de 2.700 anos ajudaram policiais e médicos do estado de Vermont (EUA) a descobrir a verdade por trás da morte de crianças em condições suspeitas.
Depois de ver a múmia no Museu Robert Hull Flemington, da Universidade de Vermont, o radiologista Jason Johnson decidiu submetê-la ao tomógrafo de última geração de seu hospital. Ele queria saber da vida do que acreditava ser uma menina egípcia de 14 anos, e o que causara sua morte.
O que Johnson não esperava era que algumas das técnicas científicas usadas para revelar os segredos da múmia acabariam tendo outras aplicações, incluindo ajudar a polícia e médicos legistas a determinar se crianças foram vítimas de crime.
As tomografias do hospital ajudaram médicos a criar um modelo 3D do crânio da múmia – graças ao tipo de detalhe que se pode obter com o uso do tomógrafo em níveis de intensidade que não seriam seguros no caso de pacientes vivos. Isso também ajuda na ciência forense, ao revelar padrões de ferimento em crianças mortas que outras técnicas de detecção poderiam deixar passar.
“Senti-me bem por ter criado o protocolo para trabalhar com a múmia”, disse Johnson, de 31 anos. “Nunca fiquei acordado de noite pesando, ‘Como posso salvar crianças vítimas de abuso?’”
Desde que a múmia foi tomografada, em novembro, médicos trabalhando para as autoridades começaram a usar as mesmas técnicas para averiguar mortes de crianças.
“Foi de uma ajuda tremenda”, disse o promotor público Tom Kelly, que usou a informação obtida por tomografia para determinar a idade das fraturas nos ossos de uma vítima.
Johnson disse que sua técnica pode ajudar a determinar se a morte de uma criança foi natural.
“Já que a pessoa não está mais viva, não é preciso pensar na dose de radiação”, disse o médico Christopher Filippi, que ajudou a escanear a múmia e a desenvolver as novas técnicas.
Ele espera apresentar um artigo científico sobre a técnica numa reunião da Sociedade de Radiologia da América do Norte. “Normalmente, na tomografia clínica, é necessário preocupar-se com o paciente. Se a pessoa está morta ou é uma múmia, podem-se obter detalhes refinados”.
FONTE: Último Segundo - ig.com.br (com informações da AP)
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(Colaboração de Paulo R. Poian - Consultor da Revista UFO)
30.05.11 | Atualizado 30.05.11 - 11h42 | Por Marta Sobral/Fayerwayer
'Buraco branco' poderia ter sido evidenciado
Um dos grandes enigmas do cosmos, os brancos seriam o oposto dos buracos negros
Categoria: ASTROFÍSICA | ASTRONOMIA | PESQUISA | TECNOLOGIA E CIÊNCIA
Pouco sabemos dos buracos brancos, além de que são o contrário dos buracos negros, ou seja, uma área no universo que joga matéria para fora, em vez de atraí-la. Além disso, nada pode entrar neles, são breves e instáveis. Na verdade, tudo isso é uma teoria e não há certeza de que eles realmente existem, mas, aparentemente, já apareceu a primeira evidência.
Em 2006, houve uma emissão de raios gama de 102 segundos que ninguém entendia de onde poderia ter saído, já que só seria possível se originado a partir da explosão de uma supernova. No entanto, não havia nenhuma na área onde o raio se originou.
Hoje, suspeita-se que a fonte de luz seria um buraco branco, porque sua descrição é bastante semelhante ao observado. Por enquanto, devemos esperar para ter um novo evento que possa ajudar a confirmar ou não a existência deles. Porém, como seus defensores dizem: "Se um buraco negro suga matéria, deve haver uma contrapartida para fazer o oposto. Além disso, até poucas décadas atrás ninguém acreditava na existência dos próprios buracos negros."
Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/buraco-branco-poderia-ter-sido-evidenciado
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(Colaboração de Paulo R. Poian - Consultor da Revista UFO)
30.05.11 | Atualizado 30.05.11 - 15h24 | Por Natasha Romanzoti/Hypescience
Mais 17 pirâmides encontradas no Egito
Satélites 'farejadores'
Categoria: ARQUEOLOGIA | CIVILIZAÇÕES EXTINTAS | PESQUISA | TECNOLOGIA E CIÊNCIA
Sarah Parcak e sua equipe de um laboratório patrocinado pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) da Universidade do Alabama, EUA, fizeram as descobertas através de um levantamento por satélite. Duas das supostas pirâmides já foram confirmadas por escavações iniciais. Eles também encontraram mais de 1.000 tumbas e 3.000 antigos assentamentos em imagens infravermelhas que mostram construções subterrâneas.
Sarah disse que "é provável que mais edifícios sejam encontrados. As descobertas são apenas de locais próximos à superfície, mas existem milhares de outros adicionais que o Nilo cobriu com lama e que o trabalho com imagens espaciais pode mostrar".
"Isso só nos mostra como é fácil subestimar o tamanho e a escala dos assentamentos humanos do passado", afirmou Sarah. Ela tmbém disse que as técnicas usadas são instrumentos importantes na elaboração de onde concentrar escavações, pois os satélites permitem uma perspectiva muito maior de sítios arqueológicos.
Enquanto isso, os túmulos de sete homens, incluindo vários que serviam o rei Tutancâmon e seu pai, o faraó Aquenáton, foram abertos para os turistas no começo desta semana, após restauração. O ministro egípcio de antiguidades, Zahi Hawass, disse que dois dos homens que construíram tumbas para si mesmos – Maya, o tesoureiro do rei Tutancâmon, e Horemheb, um general do mesmo rei, que mais tarde se tornou rei -, foram homens muito importantes durante um dos períodos mais tumultuados do Egito. Segundo Zahi, Maya foi responsável por restaurar a ordem no Egito, enquanto seu colega Horemheb restaurou a ordem no exterior.
A tumba construída para Meryneith, que era mordomo do templo no reinado de Aquenáton, era de tijolos envoltos em blocos de pedra calcária. Uma cena em uma parede mostra metalúrgicos exercendo seu ofício. Os outros túmulos foram construídos para Ptahemwia, que era o mordomo real de ambos Aquenáton e Tutancâmon, Tia, um alto funcionário de Ramsés II que reinou de 1303-1213 a.C., e Pay e seu filho, Raia. Pay era o superintendente do harém de Tutancâmon, e Raia era um soldado, que mais tarde assumiu o posto de seu pai.
Alguns destes túmulos foram descobertos em 1843 pelo explorador alemão Richard Lepsius, mas não foram totalmente escavados até que uma missão anglo-holandesa começou trabalhos em 1975. Agora, uma equipe holandesa da Universidade de Leiden está restaurando os túmulos.
Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/mais-17-piramides-encontradas-no-egito
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A REALIDADE DOS UNIVERSOS PARALELOS
(Colaboração: Marlene Cartier)
Como muitos físicos, Michio Kaku acredita que o nosso universo vai acabar em um "grande congelamento." No entanto, ao contrário muitos físicos, ele pensa que pode ser capaz de evitar esse destino deslizando em um universo paralelo. "I
Uma das descobertas mais fascinantes de nosso novo século pode ser iminente se o Large Hadron Collider fora de Genebra produzir nano-blackholes (nano buracos negros). De acordo com o melhor fda ísica atual, blackholes nano como não poderiam ser produzidos com os níveis de energia que o LHC poderia gerar, mas só poderia vir a ser um universo paralelo se forem dando contributos gravitacional extra. Versões da teoria do multiverso sugerem que há pelo menos um outro universo muito próximo ao nosso, talvez apenas um milímetro de distância. Isso torna possível que alguns dos efeitos, em especial gravidade ", vaze", e que poderia ser responsável pela produção da energia escura e a matéria escura que compõem 96% do universo.
O multiverso não é mais um modelo, é uma conseqüência de nossos modelos ", diz Aurelien Barrau, físico de partículas do Cern
Embora não tenha sido provado ainda, muitos cientistas altamente respeitados e acreditados, agora estão dizendo que não há razão para crer que dimensões paralelas poderiam muito bem ser mais do que fábulas das nossas imaginações.
"A idéia de múltiplos universos é mais do que uma fantástica invenção que surge naturalmente dentro de várias teorias científicas, e merece ser levada a sério", afirmou Aurelien Barrau, um físico de partículas francês na Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN).
Há uma variedade de teorias baseadas na idéia de universos paralelos, mas a idéia básica é que se o universo é infinito, então tudo o que poderia acontecer já aconteceu, está acontecendo ou vai acontecer.
Segundo a mecânica quântica, nada na escala subatômica pode realmente ser dito a existir até que seja observado. Até então, as partículas ocupam incerta "superposição", afirma, que eles podem ter simultâneos para "cima" e "para baixo" spins, ou pareça estar em lugares diferentes ao mesmo tempo. O simples ato de observar de alguma forma parece "aprisionar" um estado particular da realidade. Os cientistas ainda não têm uma explicação perfeita de como ele ocorre, mas isso não mudou o fato de que o fenômeno ocorre.
partículas não-observadas são descritas por "funções de onda" representando um conjunto de múltiplos estados "prováveis". Quando o observador mede, a partícula se acomoda a uma dessas múltiplas opções, é que um pouco como a teoria do universo múltiplo pode ser explicada.
"A existência de um universo paralelo "não assume caráter inclusive especulativo na física moderna, mas apenas que o espaço é infinito e bastante uniformemente preenchido com a matéria, tal como indicado por recentes observações astronômicas" - afirma , Max Tegmark, cosmologista no MIT, em Boston, Massachusetts, em um estudo de universos paralelos publicado pela Cambridge University.
O Matemático Hugh Everett publicou em marco de 1957, um artigo quando ainda era estudante de pós-graduação na Universidade de Princeton. Neste artigo ele mostrou como a teoria quântica prevê que uma única realidade clássica pode gradualmente ser dividida, ou em em separado, mas simultaneamente reinos existentes.
"Esta é simplesmente uma maneira de confiar estritamente as equações fundamentais da mecânica quântica", diz Barrau. "Os mundos não são espacialmente separadas, mas existem tipos de universos" paralelos ".
Em parte porque a idéia é tão estranha, desconfortável, Ele é julgado sob a ótica de ficção científica por muitos críticos. Mas há também entre muitos acreditados e respeitados os proponentes dessa teoria num grupo que está constantemente ganhando novos adeptos. E as novas pesquisas revelam novas provas. Alguns estudos em Oxford, pela primeira vez recentemente encontraram uma resposta matemática que varre uma das principais objecções à idéia controversa. Essa pesquisa mostra que Everett foi realmente no caminho certo quando ele veio com sua teoria do multiverso. A equipe de Oxford, liderada pelo Dr. David Deutsch, mostrou matematicamente que a estrutura como ramificação, criada pela divisão do universo em versões paralelas de si mesma, pode explicar a natureza de probabilidades dos resultados quânticos.
O trabalho tem outra implicação estranha. A idéia de universos paralelos que, aparentemente, dápasso de lado as teorias das viagens no tempo. Cada vez que foi dada credibilidade em 1949, pelo grande lógico Kurt Gödel, muitos físicos eminentes têm argumentado contra a viagem no tempo, porque prejudicam as idéias de causa e efeito.
Um exemplo seria o "paradoxo do avô" quando um viajante do tempo volta a matar seu avô para que ele nunca nasça em primeiro lugar.
Mas se mundos paralelos existem, não há uma maneira de contornar esses paradoxos problemático. Deutsch argumenta que as mudanças acontecem no tempo de viagem entre os diferentes ramos da realidade. A descoberta reforça a matemática sua afirmação de que a teoria quântica não proíbem a viagem no tempo. " Você vai para outro universo", disse ele. Mas admite que haverá muito trabalho a fazer antes de podermos manipular o espaço-tempo de uma maneira que faz os "saltos" possíveis. Embora possa parecer fantasioso, Deutsch, diz que a pesquisa científica está sempre tornando a teoria mais crível.
"Muitos autores de ficção científica sugeriram que os paradoxos de viagem no tempo seriam resolvidos por universos paralelos, mas no meu trabalho, a conclusão é deduzida a partir da teoria quântica em si."
A fronteira entre a física ea metafísica não é definido pelo fato de uma entidade pode ser observado, mas se é testável, insiste Tegmark.
Ele aponta para fenômenos como os buracos negros, espaço curvo, a desaceleração do tempo em alta velocidade, Mesmo a Terra redonda" uma vez foi por todos rejeitada como heresia científica antes de ser comprovadas através da experimentação, mesmo que alguns permanecem fora do alcance da observação.
É provável, Tegmark conclui, que os modelos multiversos, fundamentadosna física moderna acabarão por ser empiricamente testáveis, de forma preditiva e irrefutável.
(do original: http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2011/06/the-human-species-will-one-day-migrate-to-a-parallel-universe-michio-kaku.html)
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